quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Dearest I.

As coincidências são uma constante na minha vida. Fazem-me dar o dito pelo não dito e colocar tudo em perspectiva.

Afinal o Natal existe. Se o Natal for visto como a amizade, o companheirismo, a solidariedade, a capacidade de nos maravilharmos, a possibilidade de fazer surgir um sorriso numa altura inesperada, então existe. Existe mesmo. Quando menos se espera. Com um toque na porta, por exemplo.

Obrigada I.. Recebi a tua prenda inesperada para a C. Tão linda. Não é ela que está a ser mimada, sou eu.
Tão fixe sentirmo-nos assim.

2 comentários:

  1. Minha querida S.,
    E foi tão pouco... Fui com o MM aos correios e sempre a explicar-lhe do que se tratava. Ele perguntava-me, será que a tua amiga vai gostar, Mamã? E a bebé dela? E eu respondia, espero que sim, querido, mas a Mamã não está muito contente pois não teve tempo de fazer um postalinho personalizado e um embrulho bonito... Mas S., ando mesmo a mil e tinha tanto receio que com os atrasos nos correios, chegasse depois do Natal, e isso não queria.
    Mas foi pouco, queria muito ter feito muito mais. Mas espera por mim!

    Fiquei tão mimada com este Post! Estou insuportável de mimo!!! :-)

    Que bom mesmo!
    E sim, afinal o Natal existe e não vive só dos embrulhos.

    Muitos beijos para ti! Muitos colos para a Conchinha!

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