terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O tempo foge. Inglourious bastard.
Foge e foge-nos e escorre-nos por entre os dedos.
E nem esperes que olhe para trás.
Desta vez só mesmo uma felicidade inventada.
Isto é só um poema. Mas sou eu? Arrasto-me pela incoerência. E não confesso.
Sacana do tempo. Cada vez maior a distância.
E não se deixa apanhar.

Sabias que já há muito que não acordava a chorar?

É de mulher?
É de gente.

8 comentários:

  1. Ontem, por acaso, também senti necessidade de referir algo sobre o tempo.
    Dependendo das circunstâncias do momento, pode fugir, como se pode arrastar penosa e lentamente...
    Gostei do poema.
    Bjs

    ResponderEliminar
  2. É de Mulher e de gente, certamente, mas com P grande, de Pessoa. De Pessoa que sente a vida sem se anestesiar dela e lhe ficar indiferente.
    Abraço forte

    ResponderEliminar
  3. Muito obrigada.

    Abraço forte, apertado, sentido.

    O tempo tem com as pessoas uma relação estranha, sem dúvida.

    ResponderEliminar
  4. Gostei muito do poema, e sim eu tenho uma relação dificil com o tempo, eu queria ter muito mais tempo.

    Beijinhos

    ResponderEliminar
  5. Mais um post LINDOOOOO .... AMEIIIIIIII.

    Beijo mais bom em ti.

    Sandra Gonçalves

    ResponderEliminar