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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

mãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãemãe

É giro como as americanas mais facilmente põem a boca no trombone e dizem como as coisas realmente são.
Os filhos são a nossa maior alegria, a luz dos nossos olhos, mas também são a nossa maior fonte de cabelos brancos e quiçá de miopia. As fases de descoberta e exploração são maravilhosas mas também muito stressantes. Há uma carga emocional enorme e há muitos comportamentos complicaditos de gerir.
Por vezes só nos apetece rir, outras vezes chorar, outras atirá-los pela janela fora. E não, nem sequer somos muito consistentes nisto. Depende do nosso grau de cansaço. Depende do nosso humor nesse dia. Depende de tanta coisa que fica difícil de enumerar.
A psicologia humanista diz que uma das coisas boas da intervenção em grupo é percebermos que não estamos sós, que outros passam pelas mesmas lutas, pelas mesmas dificuldades pelas quais passamos. Ora nem mais. Touché. Parece-me que os blogs também podem ajudar nessa tarefa. Eu sei que com o problema do outro posso eu bem mas também é de alguma forma calmante percebermos que os nossos filhos são iguais aos outros, e que a maioria faz birras, faz asneiras, envergonha-nos em público... nem nos deixam ir à casa-de-banho sugaditas, valha-me Santo Humberto!

E depois eles crescem e esperemos que se transformem!
Assim podemos criar um movimento: Fui mãe de um traquinas (ou de dois ou de três...) e sobrevivi!

6 comentários:

Mamã Petra disse...

Entro para o movimento, se eu fosse escrever todas as traquinices da Margarida, muitas iam ficar de boca aberta, e a dizer como é que é possível.

Beijinhos....

Rita disse...

Não tenho tempo para ver o vídeo mas é só para dizer que sou mãe de 4 traquinas e estou a sobreviver :)

4D disse...

Petra: conta, conta, conta!

Rita: o documentário é grande à brava mas vale a pena ver alguns bocadinhos. É hilariante. Eu sou mãe de 3 traquinas e meio. A meia de gente está a começar só agora a mostrar o ar da sua graça e da minha desgraça:)

Princesa sem Reino disse...

Amei a Renee!!!
A sinceridade americana é desarmante!

shanna disse...

olá....foi exactamente por perceber que não estava sozinha nas traquinices do primeiro que nasceu o meu blog. Que vem acompanhando as coisas boas e menos boas que o crescimento dele(s) nos trazem. Quando comecei a descobrir que os meus "dramas" não eram únicos e exclusivos lá de casa, passei a sentir-me uma melhor mãe e mais confiante :):)
beijo

Joa disse...

é bem verdade!! bjs
http://joa-nices.blogspot.com/

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