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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Em minha defesa: foi tudo em saldos.










Acabei de receber esta mensagem da mana mais nova

Vá não te estiques nas roupinhas dela. Já nem deves ter sítio p as guardar. Focus.


Glup.

Inacreditável

O meu blog deve ser mesmo muito importante.
Umas horas depois de ter decidido abrir os comentários a todos, mesmo aos comentadores anónimos, porque vi que estou perto dos 100 seguidores e sei que tive de levar muito boa gente a criar uma conta para poder comentar, eis que recebi esta linda mensagem (apaguei-lhe as hiperligações, é claro):


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Não é que tenha alguma coisa contra os herpes. Mas também não posso dizer que goste lá muito deles. Não quero ser preconceituosa mas é assim. C'est la vie.

Filmes

Começo por dizer que também não me lembrava do último filme que tinha visto. Tive de recorrer ao marido. Acho que o recalquei bem lá no fundinho do meu ser. Não foi uma escolha feliz para uma despedida do cinema por muito tempo. Queria dizer que gostei. Mas é pecado mentir. Fotografia fantástica, by the way.

Este foi o último filme que vi em casa. Cheio de layers, difícil mas muito interessante. Dá para discorrer sobre as múltiplas realidades em que vivemos. Ou multiverso. Nice.


Este tenho-o ali em dvd para ver. Irmãos Coen. Espero que seja bom.



Este foi dos que tive mais pena de perder. Mais dia menos dia tenho de o ver.
Woody Allen tem um cantinho oh so special cá dentro.




Este é o filme de que toda a gente fala. Para quem trabalha com famílias parece-me fascinante. Quero ir. Mas não posso ir. Terá de esperar. Vão vocês por mim. Sim?

sábado, 28 de janeiro de 2012

Um bom par de estalos e se não puder ser uma bofetada de luva branca ófazfavor

Depois de ler o post da Muxy, e de lhe responder lá, resolvi também escrever sobre isso (mas leiam o dela que está fantástico e aproveitem para lhe deixar um comentário, dizendo o que vocês responderiam àqueles vizinhos-coisa-boa).

Então esta dissertação é sobre as maravilhas que vamos ouvindo em determinadas alturas da nossa vida. A gravidez é pródiga nisso. Gravidez e pós-gravidez, entenda-se.

Tenho sorte que não tenho muita gente a opinar sobre o que faço ou sobre o que deixo de fazer. Safo-me com a ideia de que os outros têm de mim sobre o assunto. Já vai no quarto, deve saber disto a potes.

Mas não deixo de ser prendada com umas belas pérolas.
A melhor deste pós-parto é do meu filho Manel, que acha que eu ainda estou um bocadinho gorda, porque a minha barriga ainda faz um altinho e já não é lisinha como a dele. E por mais que eu lhe explique, ele continua a achar a mãe "um bocadinho gorda" (Mas Manel olha que não estou! Pronto, pronto mãe, é mesmo só um bocadinho. Obrigada filho. Que querido que és. Sim?)

Mas nas crianças ainda desculpo e ainda me rio. Agora com os adultos nem por isso.
Mas verdade verdade é que esses picanços comigo resultaram. 
Quando tive o Vicente, vai fazer dois anos, passados uns 4 meses a minha dentista, muito tia e que até aparece na Caras, que não me via há séculos, ao passar por mim disse:
"Ai querida, você está...
(radiante, luminosa, com um brilho  especial)?(cansada, com ar abatido?) - até aqui ainda desculpava - 

diferente. Mais gorda. Desleixou-se, foi?"

Eu: Ahhhmmmm, hummm, fui mãe??

Ela não se lembrava e só por causa disso odiei-a um bocadinho menos. Mas foi o suficiente para me fazer ter vontade de emagrecer.
A gota de água foi quando uma funcionária da instituição onde dou aulas me disse "Ai Dra, que pernonas".

Sim, estava mais gorda (gorda não, forte) mas nada que justificasse estas palavras. E mesmo que estivesse aiopá, eu sei usar uma coisa que é a comunicação assertiva e não me sinto com vontade nem com o direito de dizer essas alarvidades às pessoas. 

Mas olhem, só vos posso dizer que estas duas pérolas fizeram milagres. Parecia uma cena do BipBip em que passa um comboio por cima do coiote. Badammm! E fez-se luz.
Iniciei o meu plano alimentar, disse adeus aos fritos, às gorduras, às molhengas; disse olá à água e às verduras e ao queijo magro. Comprei um pacote de massagens e (e pronto, que não me inscrevi num ginásio não senhora).
Mas foi o suficiente para voltar ao meu peso habitual.
E de tal maneira aquelas palavras tiveram impacto que na gravidez da C. tive um cuidado redobrado. E não voltei a comer tantas porcarias como comi naqueles 9 meses de Vicente na barriga.


Moral da estória:
Sejam más para mim  que resulta.
 (cuidado, cuidadinho. Olhem que é só mesmo nestes casos)

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Para dançar e uma excelente noite para todas





Não estivesse eu a amamentar, tivesse eu os meus pais mais perto, e hoje era o dia.

Vejo garrafinhas de Smirnoff ice a passarem-me pelos olhos (tenho que começar devagarinho). Mas também podia ser sangria ou vodka com frutos silvestres.
E depois era ir dançar a qualquer lado. As saudades que eu tenho de dançar.
Estivesse eu mais perto e era mesmo à Jamaica que me apetecia ir.

Claro que o mais óbvio seria assim: imaginem-me com os meus pais aqui ao lado, imaginem-me não estar a amamentar. Agora imaginam-me a sair? Depois de tudo isto a mais pura verdade (que vergonha) é que não. Que bem que me sabia ficar de pijama. Quando chegasse a hora de esticar o cabelo, de vestir a roupita night out e de me maquilhar, já não me apetecia sair. De todo. Acho que da próxima vez que isso acontecer tenho de desandar do aconchego do lar bem cedo antes que a noite dê cabo dos meus planos. Quem diz noite diz cansaço. Quem diz cansaço diz o hábito.

Portanto, dancem, dancem muito, ao bom jeito da Ellen. Dancem. Seja na vossa cozinha, seja a fazer danças de vitória (esta é para ti Kiki), seja no vale dos lençóis. Ou então saiam mesmo se puderem e vos apetecer. E dancem ainda mais. Como se tivessem hoje 20 anos. Again.

Beijinhos cachopas.

Ousar educar para o amor

Eduardo Sá, psicólogo, psicanalista e docente da Universidade de Coimbra e no Instituto de Psicologia Superior Aplicada, veio ao Algarve na última sexta-feira (13 de janeiro) defender junto dos pais, professores e outros educadores que “a escola, como tem vindo a ser pensada desde há uns anos, estraga as crianças”.
Foi assim que iniciou a sua palestra no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, uma iniciativa promovida em colaboração por aquela instituição e pelo Centro de Formação Ria Formosa sobre o “Envolvimento Parental na Escola”.

Perante um auditório com cerca de 280 pessoas, o conferencista afirmou que “a estrutura tecnocrática, em que se transformou a educação, faz mal” e criticou o “furor da formação técnica e científica” que levou ao esquecimento de que “o melhor do mundo não é a escola mas as pessoas e, em particular, as relações familiares”. Lamentando a ausência de uma lei de bases para a família e para a criança, Eduardo Sá lembrou que “há aspetos muito mais importantes do que a escola na vida das crianças”, como a família. “Estamos a criar uma mole de licenciados e de mestres aos 23 anos que esperamos que sejam ídolos antes dos 30 e o fundamental não é isso”, lastimou, lembrando que “estamos a exigir aos nossos filhos que sejam iguais a nós: que ponham o trabalho à frente de tudo o resto”, esquecendo-nos de brincar com eles.

O conferencista considerou que “criámos uma ideia absurda de desenvolvimento” e lembrou que “a vida não acaba aos 17 anos com a entrada no ensino superior”. “Só os alunos que tiveram pelo menos uma negativa no seu percurso educativo é que deviam entrar no ensino superior porque estamos a criar uma geração de pessoas imunodeprimidas”, defendeu, sustentando que “errar é aprender”.

Eduardo Sá disse achar “uma estupidez” crermos que tecnocratas sejam “sempre mais inteligentes porque dominam a estatística”, “inacreditável” que “o mundo, hoje, privilegie o número à palavra” e um “escândalo” que, “nesta sociedade do conhecimento, não perguntemos até que ponto é que mais conhecimento representou mais humanidade”. “Este mundo está felizmente a morrer de morte natural. O futuro vão voltar a ser as pessoas”, congratulou-se, considerando a atual crise uma “oportunidade fantástica que temos a sorte de estar a viver”. “Esta crise representa o fim de um ciclo que aplaudo de pé. Este furor positivista está felizmente a morrer”, complementou, considerando que “o custo do positivismo foi a burocracia e a tecnocracia”.“Acho ótimo que possamos reabilitar algumas noções que parecem ferir os tecnocratas e que são preciosas para a natureza humana. Acho inacreditável que, depois do positivismo, a fé tenha passado de moda porque a fé é uma experiência de comunhão entre as pessoas”, acrescentou.

Eduardo Sá defendeu que as “educações tecnológicas” possam dar lugar à “educação para o amor” como “a questão mais importante das nossas vidas”. “Acho fundamental que tenhamos a coragem, a ousadia e a verticalidade de dizer que a maior parte das pessoas se sente mal-amada e acho fundamental explicar aos nossos filhos que é mentira que acertemos no amor à primeira e que é notável aquilo que se passa dentro do nosso coração”, afirmou.

Neste sentido afirmou que “devia ser proibido dizermos aos nossos filhos que se deve casar para sempre”. “Sempre que namoramos mais um bocadinho, casamo-nos mais um pouco e sempre que deixamos de namorar, divorciamo-nos em suaves prestações”, concretizou a provocação, considerando o casamento tão sagrado como frágil. “É uma experiência sagrada porque duas pessoas que decidem comungar-se é uma experiência tão preciosa que é sagrada, mas é frágil porque, às vezes, os pais estão tão preocupados com a educação dos filhos que se esquecem de namorar todos os dias”, lamentou, lembrando que “pais mal-amados tornam-se piores pais”. “É fundamental que a relação amorosa dos pais esteja em primeiro lugar, antes da relação dos pais com as crianças”, sustentou.

Eduardo Sá defendeu que “as crianças devem sair o mais tarde possível de casa” e jardins de infância “tendencialmente gratuitos para todos”. “Não se compreende como é que a educação infantil e o ensino obrigatório não são a mesma coisa”, criticou, lamentando que os governantes, “nomeadamente a propósito da crise da natalidade”, não perguntem: “quanto é que uma família da classe média (se é que isso ainda existe em Portugal) precisa de ganhar para ter dois ou três filhos num jardim de infância”.

O psicólogo defendeu ainda jardins de infância onde as crianças “brinquem e ouçam e contem histórias”, tenham educação física, educação musical e educação visual. “O ensino básico não é muito importante senão para que, para além de tudo isto, as crianças tenham português e matemática”, disse, considerando ser “mentira que as crianças não tenham competências para a aprendizagem da matemática”. “É ótimo brincar com a matemática mas a matemática sem o português torna-nos estúpidos. Não consigo entender que este país não acarinhe a língua materna”, criticou.

Eduardo Sá disse ainda não achar que “mais escola seja melhor escola”, criticando os blocos de aulas de 90 minutos porque aulas expositivas daquela duração são “amigas dos défices de atenção”. “Acho um escândalo que as crianças comecem a trabalhar às 8h, terminem às 20h e que tenham, entre blocos de 90 minutos, 10 minutos de intervalo. Quanto mais as crianças puderem brincar, mais sucesso escolar têm”, defendeu, acrescentando que “os pais estão autorizados a ser vaidosos com os filhos mas proibidos de querer a criar jovens tecnocratas de fraldas”. “Devia ser proibido que as crianças saíssem do jardim de infância a saber ler e escrever”, advertiu.

A terminar, defendeu ser possível “ter sucesso escolar” e “gostar da escola”. “Tenho esperança que um dia as crianças queiram fugir para a escola”, concluiu.




quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Yeahhhhh

Acabámos de chegar de mais uma consulta.
Quadro clínico dela: bronquiolite em remissão.

Só falta desaparecer a tosse chata, correspondente à fase final da doença.
Só falta o Vicente curar-se de vez.

Podem não acreditar mas tenho olheiras que vão dos olhos até ao chão. Ups, nisto acreditam, tenho a certeza.
(por acaso não me querem falar de remédios, produtos, cremes, lasers e afins) que exterminem as olheiras de uma vez por todas?

Agora é que é. Podem não acreditar mas é verdade: nestas semanas de nervos fiquei praticamente com o meu peso pré-gravidez. Falta-me 1,5kg para os 55.


Always Look On the Bright Side of Life. Não é assim?

Hoje ando a trabalhar nisto

A vinculação em adolescentes institucionalizados.


A vinculação é entendida como uma relação afectiva muito forte e duradoura, entre a criança e o seu cuidador.
O comportamento de vinculação proporciona uma vantagem adaptativa, uma vez que a relação de uma criança com a mãe aumenta a proximidade com o adulto, o que por sua vez favorece a probabilidade de protecção e sobrevivência.
Assim, existem muitos benefícios resultantes da proximidade com um progenitor que incluem a aprendizagem, a interacção social e, acima de tudo, a protecção.
A relação precoce de índole afectiva entre o bebé e a mãe, ou outra figura de vinculação, pautada pela segurança, pela protecção e pela regulação emocional, marca o desenvolvimento psicológico do indivíduo, os seus sentimentos de confiança e segurança, quer em relação a si próprio quer ao outro.

Porque se usa a aliança no 4º dedo





Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam os irmãos e os amigos. O dedo médio representa o próprio. O dedo anelar (quarto dedo) representa o cônjuge. O dedo mindinho representa os filhos.


Agora junte as suas mãos, palma com palma. Depois una os dedos médios de forma que fiquem a apontar para si.
Agora tente separar de forma paralela os seus polegares (que representam os seus pais). Aí vai notar que eles se separam porque os seus pais não estão destinados a viver consigo  até o dia da sua morte.


Una os dedos novamente. Agora tente separar igualmente os dedos indicadores (representam os seus irmãos e amigos). Vai notar que também se separam porque eles têm a sua vida, têm destinos diferentes como casar e ter filhos.

Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (que representam os seus filhos). Estes também se abrem porque os seus filhos crescem e também partem.

Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa o seu cônjuge) e você vai surpreender-se ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto deve-se ao facto de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida.
É por isso que o anel se usa neste dedo.



Para quem está a viver um amor lindo, para quem está inlove esta estória é encantadora. Ainda mais porque estamos a chegar ao mês do amorrrrr.
Para quem não estiver a passar por isto…enfim…é apenas uma estória.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

5 meses




És uma bebé muito linda. Daquelas que todos param para admirar. Ainda ontem uma senhora nos dizia, enquanto esperávamos pelo doutor, que havia meninas com cara de rapaz mas que tu eras daquelas bebés mesmo-mesmo-mesmo com cara de menina. Pestanuda cutchi cutchi e que pisca os olhinhos vezes sem fim, cativando toda a gente à sua volta.
És um doce. Mesmo doente sorris. Mais para a mamã mas também para toda a gente. Sorrir é o que mais sabes fazer. É o que mais gostas de fazer. E fá-lo tão bem.
És muita atenta e serena. Mesmo agora que estás doentinha.
Passaste metade deste mês com maleitas e perdeste peso. Ou melhor, no balanço final ganhaste muito pouco. Continuas no percentil 10. E tens o mesmo peso que o teu mano pequenino, que tu adoras, tinha aos 3 meses de idade. Eu sei que tem de haver bebés para todos os percentis mas custa-me que o teu seja tão baixinho. Preocupa-me, pronto. E confesso que já me afasto das conversas sobre bebés, em que todos são espectaculares (viram-se, rebolam, agarram nos pés, e pesam todos já mais de 7Kg e medem todos mais de 65 cm). Sei que é este o teu ritmo e é assim que vais continuar. Ando muito confusa sobre o que hei-de fazer sobre a tua alimentação. Até agora foi sempre e apenas leite da maminha da mamã. E a partir de agora? A enfermeira, acérrima defensora da OMS, acha que podes perfeitamente ir assim até aos 6 meses. O pediatra acha que precisas do ferro dado pela sopa antes dos 6 meses. O teu avô acha que se começasses já com as papas provavelmente engordarias um bocadinho mais. E eu? Eu estou confusa. Os dois manos mais velhos por esta altura já não mamavam, infelizmente. O teu quase gémeo mamou em exclusivo até aos 6 meses. E tu? Contigo preocupa-me este percentil 10, estes 5.600kg de gente.
Por falar em maminhas, continuo a adorar poder alimentar-te. E sei que sou daquelas que se a mama não for estimulada tantas vezes o leite vai diminuindo até acabar. 
O tal aparelhómetro (itzbeen) tem sido mesmo o nosso melhor amigo. Graças a ele já não stresso. Sei nas calmas a que horas mamaste, a que horas vais mamar, quanto tempo mamaste e, repara bem, até sei qual foi a última maminha em que te alimentaste! Foi a melhor prenda que a mãe ofereceu a si própria. Olaré.

Adoro o sorriso que fazes ao acordar. Adoro ver-te a interagir com os manos. Adoro ver-te a palrar e a conversar animadamente, mesmo com o comando da televisão. Adoro o teu sono reparador e só não adoro a tosse que te tem importunado durante a noite. Adoro ver-te a olhar muito compenetrada para a chupeta e a agarrá-la com jeitinho e a enfiá-a na tua boca.

Falta-te sair mais. Precisas sair mais. Precisas de passar de colo em colo. Precisas de ter menos roupa em cima para poderes mexer-te melhor. Precisas, precisamos de sol.

E nunca te esqueças:

Who fed you from her gentle breast and hushed you in her arms to rest,
And on your cheek sweet kisses prest?


Amo-te pequenina.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Pergunta da semana -semana 1

What time is it?

Monday report

Os meus pais acabaram por levar o Vicente para o Alentejo para podermos dividir esforços.Assim tenho mais tempo para ela e ele tem mais pessoas a tomar conta dele e não sente ciúminhos. Mesmo sabendo que neste momento um filho pode estar melhor sem nós, essa certeza não nos apazigua por dentro. Mas comparativamente ela está bem pior do que ele. Malvados bicharocos. Agora já andamos a cocktail de celestone, ventilan, atrovent... E parece que nada resulta. Damn it.
Tenho o trabalho a acumular e já não sei para onde me virar. Vou aproveitar o soninho dela e vou estando por aqui.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Quando os mais velhos se lembram de assaltar as tralhas da mãe e usar o mais novo como cobaia

Moca das boas





RUA COSTA CABRAL 270, Porto/ Portugal, Portugal

M.O.K. é a abreviatura de Ministry of Kids. O 1º espaço abriu dia 3 de Julho 2011,na zona de S.João de Brito/Pinheiro Manso-Porto. 5 Julho 2011 é a data de abertura da 2ª loja MOK na Rua Costa Cabral, 270 - na zona do Marques/Cinema Júlio Dinis- Porto M.O.K.... Muito mais que que uma loja de roupa infantil. ...É um conceito único, no nosso país, que reúne no mesmo espaço Loja e Atelier ao serviço dos mais pequenos e graúdos. Roupa original, feita por medida e 100% portuguesa a que se junta ao atendimento personalizado num conjunto de factores de diferenciação que a distinguem das restante lojas deste segmento. Espaço desenhado para ajudar também as futuras e actuais mamãs, desde os primeiros meses de gravidez abrindo para elas a porta do atelier com criação de peças originais e execução de roupa por medida, pois todas as mães merecem o melhor numa das mais importantes e marcantes fases da sua vida. Os serviços, à medida, abrangem a realizaçao de workshops de dança, confecçao de roupa, festas de aniversario... M.O.K Kids with attitude.




E foi aqui que comprei esta delícia. Prenda de Natal para a minha pequenina (ou para mim?). Sim, já vos disse que não ando a regular bem, não já?
Mas é que é mesmo um bombom. E chegou ontem, que tive de a deixar no Alentejo depois das férias do Natal. A ela e a um monte de coisas. Mas ontem revi-a e fiquei tão contentinha.
E diz mamã e papá também. 
E até vem com nome. Chama-se Francisca. Ai destino ai destino. 

sábado, 21 de janeiro de 2012

11 anos



Duas mãos cheias e mais um.

ou

(Já) Não conseguias fazer isto sozinho se não experimentasses fazer diferente.

11 dedinhos teus. 11 anos de ti hoje.


 21 do 1 de 2001

Parabéns amor.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Para desanuviar




Dizem que não canta bem (bom, e não canta perfeitinho, isso não).
Dizem que o que é é uma excelente estratégia de marketing.
Não gosto nada das unhas dela (pormenor deveras importante para mim, que não fica bem a quem é mais PJ Harvey do que propriamente Lady Gaga)

Mas esta voz hipnotiza-me.
Tanto.

Para desanuviar...ou talvez não

Então cor de laranja já não leva hífen e cor-de-rosa leva? Como é que é??

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ri-te, ri-te

C.= bronquiolite
V.= amigdalofaringite e conjuntivite

Só vos digo: já não há estomatite para aguentar tanta doença.

Mas não digam a ninguém

A manhã começou assim:
Levei os mais velhos à escola; venho para casa sem saber se devia mandar ou não o Vicente para a creche. Mas como ele estava aparentemente bem e a educadora queria que ele fosse, então lá o levei. A seguir tive reunião com a directora de turma do mais velho. Chego a casa à hora certinha de ela mamar e ela, que costuma estar sempre a dormir a essa hora, estava acordadíssima e com cara do mais infeliz e muito roufenha e ofegante. A minha rapariga das limpezas a dizer-me que ela não estava bem, que não estava não senhora. Não pensei duas vezes. Dei-lhe mama, mudei-lhe a fralda, meti uma fralda e toalhetes na mala e mais os papeis necessários de identificação e urgências pediátricas que se faz tarde.
Para a triagem foi um ápice. Devido à idade e baixo peso e alguma gravidade, não voltou para a sala de espera "normal" mas para outra mais resguardada. E foi aqui que passámos 2.30h.
Ao princípio ela estava bem-dispostinha e super calma. Às tantas começa a ficar impertinente com o sono e  não parava de chorar (mas atenção que ela não berra; ela só geme ou ronrona).
E só aqui é que me lembrei do óbvio...não lhe tinha levado a chupeta. Tivesse eu levado o meu chicote e ter-me-ia chicoteado logo ali. Ali mesmo, sem apelo nem agravo. Burra, burra, burra. Parva, parva, parva.
Mas não podia fazer nada mesmo e ela não se calava. Estava a desesperar. Eis senão quando me lembro que tenho uma chupeta do mano no bolso. Aquela que lhe tirei às escondidas para ele não levar duas para a escola. Então o que é que eu fiz? Dei-lhe a chupeta do outro. Sei lá se fiz bem ou mal. Fiz.
Coitadinha, dava uma lambidela-chorava, dava outra lambidela-chorava. A chupeta não era para a idade dela. Nem sequer era da mesma marca. Mas, pronto, lá se calou e adormeceu.




Então, mas para que é que eu estou a dizer isto a meio mundo?
Só para que não pensem que tudo é perfeito aqui na terra do lalaland.
Também discutimos muito, também brigamos, também choramos. Também fazemos asneiras.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O problema é que, assim que abrimos o coração a outra pessoa, a outra pessoa deixa de ser anónima.
A todas as que enviaram mensagens o meu muito obrigada.

Viemos agora de 3 horas nas urgências pediátricas.
Ela está com uma bronquiolite, ainda não considerada de nível grave.
Voltámos para casa e é ver a evolução.

Beijinhos

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Manelices

Manel: Mãe, quantos namorados tiveste antes do pai?
Mãe: Eu? Hummm ahmmmm. Glup. Três?
Manel: O pai teve mais. Praí umas 6, não foi?
Mãe: Ai sim? Então porquê??
Manel: Ohh mãe, então, ele era do rocknroll.

Balanço dos saldos. So far.



2 peças de roupa para mim
1 para o Afonso
1 para o Manuel
3 para o Vicente
0 para o marido

MUITAS para ela. Nem as conto.


E quem é que está a ganhar?
Sempre soube que ter uma filha seria a minha ruína.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Se não fores como eu te sonhei, devolvo-te

A propósito deste post da Maggie

É triste mas não é novidade que existam crianças devolvidas ás instituições por incompatibilidade com a família que os adopta.
Não é a primeira vez que se fala disto, já outras reportagens foram feitas, mas a revelação de 110 crianças em 5 anos é mto. Caramba mas estas famílias foram bem avaliadas, ou será mudaram assim tanto? e quem as colocou como aptas a adoptar, não tem nada a dizer? As crianças são apenas devolvidas e pronto, não se apuram responsabilidades?






escrevo isto




Acho este assunto muitíssimo complicado e ter-se-ia (ter-se-á) de repensar o papel e as culpas de cada um no cartório.
Estava a ler o que a Maria disse e concordo. Ao mesmo tempo quantas e quantas famílias desesperam com a espera? Mesmo assim chegarão cedo demais aos pais, os novos filhos?
Simultaneamente sinto esta questão como fruta da época (ou fruto, como quiserem). É como os casamentos, tão e completamente e cada vez mais descartáveis. Então digam-me porque é que conheço inúmeros casos de casais que namoraram 10 anos e que se separam ao fim de uns meses? O que é que correu mal?
E quantos de nós devolveríamos os filhos se o pudéssemos fazer? Claro que não estou à espera de respostas. Só de uma reflexão interior.
Expectativas demasiado altas, filhos tecidos à medida? Geração chiclete, que pelos vistos já dura há demasiado tempo, há tempo demais?
Acham que a crise vem alterar estes valores estruturais? Acham? Mas também se não for essa senhora não sei o que será.
Eu ia aceitar o convite e depois plim. Disse-me que estava com uma virose (eu não, o blog) e já não me deixa entrar.
Vamos tentar outra vez?

Domingo à noite

Parece que ontem foi noite de andar tudo em modus golden globes. Eu nem sabia que ia dar, vejam lá o meu franco alheamento em relação às coisas mundanas.
Mas por acaso fui parar no A Grande Aventura e fartei-me de rir. Casting muito bem escolhido. A Nanda está a começar nestas andanças da apresentação (ou não?) e por isso abstenho-me de comentar.
Talvez me risse mais com os vestidos das estrelas mas não estou nem um bocadinho com pena de ter perdido esse grande momento de humor.

Doentinhos

Tenho a maltinha toda doente, principalmente os pequeninos.
Custa-me imenso vê-los assim. Parece que têm vontade de arrancar a garganta pela boca, you know what I mean?
Primeira doença dela. E andava eu a gabar-me que o leite materno a protegia contra tudo e todos (gripes e constipações, faringites e maus-olhados).
Ele teve que sair do seu quarto e ir para o nosso. Dormiu na nossa cama e ela ao lado no berço.
E os vírus e as bactérias devem ter cantado toda a noite:



I've gotta a feeling - Woohoo - that tonight's gonna be a good night 
That tonight's gonna be a good night 
That tonight's gonna be a good good night 

domingo, 15 de janeiro de 2012

A pedido de muitas famílias

Deixo-vos agora a questão:
O que pesou na hora de escolher o nome dos vossos cachopos? Amor de toda uma vida ou amor do momento? Nome de família ou nome da moda? Foi uma decisão a dois, a três, ou apenas vossa (e viva a ditadura - eu sou praticamente fã). Escolheram quando engravidaram ou já estava escolhido?

E se quiserem muito e se tiverem na categoria bem-mais-bem-é-impossível, posso dizer-vos  qual é petit-nom aconselhado pela Sôdona Pureza para chamarem aos meninos e meninas amorosíssimos que têm aí por casa.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Pedido muito, muito importante

Jesus, dá-me forças para não comer um Big Mac esta noite.

Afinal estas coisas pagam-se caro

Foi condenado a quatro anos de prisão efectiva e a pagar cerca de 26 mil euros às vítimas, o professor universitário que usava uma identidade falsa na internet. Com fotos falsas e muitos infernizamentos à mistura, seduções e diabo a quatro.


4 ANOS DE PRISÃO EFECTIVA E 24.000€ EM INDEMNIZAÇÕES. 


Afinal estas coisas pagam-se caro.


Sofia Sá Guimarães. Mas porque é que escolhem sempre nomes queques e vidas de meninas bem??

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Artes manuais



Agora Mr Manuel Maria resolveu fazer outras experiências. Chegou-se-me ao pé com este homenzinho engraçado.
E eu disse "Giro! Mas giro, giro era agora fazeres uma cidade" e ele olhou para mim como se eu fosse meio tola. "Oh mãe, isso dá muito trabalho". Os meus filhos caíram no caldeirão da preguicite aguda quando eram pequeninos.


E eu fiquei com pena de não ter guardado o endereço de um sítio na internet em que se bastava imprimir as folhas e depois ensinavam a fazer uma cidade (basicamente através de colagens, pelo que percebi).
Alguém conhece? Alguém sabe do que estou a falar? Anyone?

Qual é o teu nome?


"Conheces o nome que te deram, não conheces o nome que tens"
José Saramago


Em alguns workshops costumo fazer uma brincadeira. Peço às pessoas que se apresentem contando a história do seu nome. "Eu chamo-me S. e tenho este nome porque..."



É engraçado que a maior parte não faz ideia porque é que foi aquele nome o escolhido pelos pais. Outros sabem que não foram os pais a escolhê-lo, mas uma tia ou uma avó. Outros sabem que era o nome da tia ou da madrinha ou até da bebé que morreu...mas não mais do que isto. Alguns dizem que não gostam de como se chamam mas aprenderam a gostar e agora já estão habituados e até meio que apaixonados e não trocariam de nome por nada deste mundo. Uns choram. Outros contam histórias bonitas, de significados, de afectos e até de amor. 


Costuma ser uma brincadeira séria, de onde todos saem com alguma curiosidade. De saber mais, de procurar o que ficou por saber, de juntar as pontas soltas que ficaram a ondular ao vento...



Afinal, qual é o teu nome? Porque te chamas assim?

Adoro sextas-feiras 13 só porque sim. A ver vamos se elas também me adoram a mim.

Já estraguei o fecho das minhas botas Pirelli logo pela manhã.


E ainda agora a procissão vai no adro.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Ouça querida. Se o seu piqueno se chama Bruno Wanderlei está tudo estragado

Depois de descobrir que se esqueceram de pôr o nome da minha bebé em qualquer uma das listas, eis que o meu 3º também não aparece. Claramente devo ser um fantástico exemplar da classe média suburbana. Média-baixa, vá.


Nomes por Amor de Deus!:

Sandro Ricardo
Telmo Filipe
Vando Carlos
Sérgio Augusto
Marco Paulo
Paulo César
Mário Rui
Roberto Carlos
Fábio
Ronaldo
Marlon
Joel
Milton
Reinaldo
Rogério
Igor
Ivan
Ivo
Diamantino
Daniel
Leandro
Cristiano
Renato
Hélder
Herberto
Mauro
Valter
Cláudio
Telmo
Márcio
Ruben



Nomes o Mais possível:

José Maria
João Maria
Manuel Maria
Afonso Maria
Pedro Maria
António Maria
Luís Maria
Filipe Maria
Bernardo
Francisco
Frederico
Nuno
Tomás
Miguel
Tiago
Jorge
Martim
Eduardo
Domingos
Vasco
Simão
Guilherme
Benjamin
Rafael
Gonçalo
Alexandre
Diogo
Jaime
Lourenço
Joaquim
Dinis
Salvador



E ouça, querida, se quiser descobrir mais nomes que nunca por nunca se deve pôr aos seus piquenos, leia os jornais desportivos e fixe bem o nome dos jogadores de futebol.

Nomes

Parece que o gosto dos portugueses é essencialmente este:


Rodrigo
João
Afonso
Martim

Maria
Matilde
Beatriz
Leonor
Ana



Isto fez-me lembrar de um livro que a-d-o-r-o, o Absolutamente Tias, de Pureza Teixeira da Cunha (aka Ana Bola)

By the way: a minha mãe diz que sou louca mas acho um piadão ao nome Pureza.

E segundo este grande livro intelectual há nomes que devemos pôr se queremos ascender ao estatuto de "tias". Então aqui vos deixo uma lista de nomes a ponderar para filhos futuros. Os vossos, não os meus. Que eu já fechei a loja. Fechei, não fechei?

Note-se que este livro data de 2003. Pode estar ligeiramente out of date.

Nomes por Amor de Deus!:

Carla Andreia
Íris Susana
Sónia Cristina
Vânia Filipa
Rute Marlene
Neide Margarete
Ágata
Luana
Jessica
Tânia
Cátia
Vanessa
Débora
Vanda
Irina
Melissa
Rebeca
Lara
Tela
Marisa
 and so on


Nomes o Mais possível:

Maria do Carmo
Maria Teresa
Maria da Luz
Maria do Rosário
Maria da Assunção
Maria Luísa
Maria
Marta
Joana
Margarida
Isabel
Madalena
Vera
Sofia
Matilde
Carolina
Catarina
Caetana
Sancha
Leonor
Mariana
Mafalda
Inês
Rita
Alice
Pureza
Laura
Beatriz
Carlota
Francisca
Bárbara
Sara
Pilar
Diana
Mónica
Mercedes


Os nomes de rapaz ficarão para um post futuro

O dinheiro não dá felicidade

Mas ajuda. Ajuda muito.




Conrad Maldives Rangali Island - Hilton






Poseidon Underwater Hotel


Com os azeites

Como é que o computador resolve apagar um documento não gravado? Eu não o mandei apagar e ele não tinha de o apagar por decisão própria. Não me digam nada que eu hoje estou capaz de matar alguém.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Diz que

era esta a #1 no dia em que eu nasci








E numa outra versão. Not so bad. Not so bad at all.




I've been walkin' these streets so long
Singin' the same old song





And I dream of the things I'll do

Daqui

não

não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero não quero




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