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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Gente gira como nós - Tiesphoto


Catarina Ferreira - Ties



Olá Catarina, a menina mulher com o ar mais encantador e o sorriso mais cativante que já vi.
E porque é uma mãe Ties e simultâneamente uma mãe real queria muito entrevistá-la aqui.






1- És uma artista plástica, uma pintora, uma fotógrafa, uma mãe, uma mulher... e também ainda uma menina. Como é que tu te descreves?

Eu sou a teté mãe. Desde que a minha irmã mais nova nasceu tinha eu 11 anos. Fui mãe dela, a mãe teté e a teté mãe da Leonor, 11 anos mais tarde. Sou mulher, tão complicada quanto isso! Sou calma mas sei zangar-me, geralmente quanto chego ao limite. Nessa altura sou dura mas aprendi a “falar” o quanto antes. Sou artista, sempre fui. Sempre rascunhei em todos os livros e cadernos, sempre vivi no mundo da lua; a minha mãe dizia que eu era uma sonhadora. Acho que continuo a ser: uma sonhadora.



2- Como é que é entrares na casa de tanta gente? Como é perceberes como vivem, sentires como pensam, como se relacionam, como se dão?

É de uma riqueza enorme. É isso que me ajuda a ser mais mulher e menos mãe. Mas ao mesmo tempo tudo está tão interligado que uma coisa leva a outra. É o meu escape! Gosto muito de poder conhecer mães que, como eu, resolveram criar um projecto só delas, em que se revêem. Gosto muito de ver as relações, de ler pessoas, de sentir a dinâmica familiar. Gosto quando me dizem que as minhas fotografias mostram isso.



3- Dá vontade de viver aquelas vidas? Houve alguém com quem tenhas sentido isso mesmo de uma forma mais forte?

Algumas das casas deu-me vontade de ter, alguns pormenores do estilo de vida também (como poder ter uma empregada a tempo inteiro). Mas a minha vida também é tão boa que nunca me senti desejar outra!



4 – Houve alguma família que não conhecias antes e de quem te tenhas tornado mesmo amiga depois da sessão?

A grande maioria das famílias que fotografei e entrevistei não as conhecia. Mantenho alguma relação e contacto com umas, algumas tornaram-se muito próximas, sim! É muito giro quando isso acontece!



5 – Dás ideia que gostas de todas as sessões que fotografaste até hoje. Há alguma que não tenhas gostado? Ou que tenhas achado que não te deram o devido valor ou outra coisa qualquer? Explica-me, obviamente, sem entrares em pormenores.

Claro! Uma sessão é tão pessoal... e quando se fotografa crianças sabemos o risco que corremos: as birras, a vontade própria, a ginástica que fazemos....às vezes passa uma hora de sessão e temos apenas algumas fotografias especiais, mas é assim mesmo! A empatia que se cria com as famílias é a base do sucesso da sessão. Gosto quando me dão um bom feedback, quando percebo que cheguei “à” fotografia especial e única e que mostra a realidade. Não digo que não tenha gostado de algumas, mas já houve sessões mais interessantes do que outras. Em relação a “dar valor”, já tive um ou outro desencontro nesse sentido e, normalmente, deixam-me bastante em baixo.


6- Como é o teu dia-a-dia? Pelo que percebo, os fins-de-semana são muito agitados porque é quando há casamentos e mais sessões de famílias. Mas durante a semana, pelo que li, também não é fácil, pois não? O que é que fazes, para além das coisas de casa e dos miúdos? Estás a trabalhar nas sessões?

O meu dia-a-dia é o menos rotineiro que possas conhecer. Todos os dias são dias de trabalho. É raro ter um dia na semana inteira em que não edite, não responda a e-mails, ou tenha reuniões, sessões, etc. Durante a semana edito as sessões, faço os CD’s, vou aos correios, almoço com amigas.

O facto do trabalho do meu marido ser por escalas torna os meses sempre diferentes. Os dias em que ele está durante a semana são os melhores; pode ir deixá-los à escola (e eu aproveito toda a manhã até às 14h para trabalhar. Depois faço uma pausa, vamos almoçar fora passeamos um bocadinho, tratamos de assuntos, e às 16h00 vamos buscá-los. Depois ou vamos ao Jardim matar o tempo até às 18/19h, ou fazemos um programa (visto que é a folga do M como se fosse o fim de semana). Levamos os miudos a comer gelados, fazemos pic nic’s. Tentamos que estejam connosco sem muitas distracções para os podermos aproveitar juntos.

Quando o M não está, é completamente diferente. Vou eu deixá-los de autocarro, e como já não vivemos ao pé da escola, e demoro muito a voltar para casa, vou tratar de coisas, procuro cafés com internet e trabalho no FB, responder a e mails, pesquisa, etc. Tento não estar muito isolada, nos últimos tempos. O fim de semana é o caos total. Entre o M não estar ou estar, a gestão de deixar os miudos nos avós, tias, etc. Faço imensas sessões e casamentos/Baptizados, sem impor um dia de folga.



7- Achas que pode haver mal-estar e criarem-se facções, entre os que tiraram cursos de fotografia e os que não tiraram? Sei que não tiraste mas tiveste algumas aulas de teoria da fotografia, revelação etc. Para além disso tens magia nos dedos e no olhar, que é fundamental.

Não, acho que isso não faz sentido nenhum. Eu quero muito aprender mais, e melhorar tecnicamente. Mas a grande bagagem vem com a experiência, então no que toca a fotografar crianças, o mais importante é a disponibilidade, paciência e tempo. A técnica é fundamental, mas vai-se crescendo e aprendendo. Provavelmente farei um work shop, ou um curso para tirar duvidas que sempre nos assaltam. (a nós, amadores) Mas nem por isso me considero “outsider”, cresci em belas-artes, e não há maior escola que essa!



8- És muito crítica em relação ao teu trabalho? A ideia que dá é que os fotógrafos gostam sempre do que fotografam porque apanham momentos e isso é o mais importante. Mas és crítica em relação ao teu trabalho?

Sou. Tenho um olhar parcial porque consigo distanciar-me muito mais que na pintura e tento melhorar e aprender. Acho que a fotografia é muito mais que uma técnica, é muito mais que conseguir uma imagem perfeitamente nítida ou focada.  Normalmente só saio das sessões quando sinto que já tivemos momentos muito bons. Nunca digo, mas saio sempre na dúvida se consegui ou não. Quando chego a casa acabo por me surpreender (o contrário também acontece). Mas, como dizes, os momentos que se capturam e a magia que entra pela lente é o que me interessa na fotografia!



9- Encontro cada vez mais mulheres que são artistas e que fazem bem qualquer coisa em que se envolvam. Achas que ser mãe também é uma arte?

Não sei se será uma arte, mas acho que as mulheres têm uma sensibilidade imensa e uma vontade de trabalhar incrível. Posso dizer que ser mãe é criar uma obra de arte.



10- Tens um projecto muito interessante, de entrevistas. Como é que escolhes as tuas entrevistadas? Qual são realmente as condições sinequanon para poderem aparecer no Ties? E o que separa o Ties deste teu novo projecto das mães reais? Qual a diferença? E que tal o balanço desta iniciativa?

É muito por sugestão de pessoas com quem me vou cruzando, às vezes até mesmo nas sessões normais. Outras que gostaria imenso e ainda não tive possibilidade de as fazer, por distância, principalmente. As “condições”: existe imensos factores que me fazem convidar, ou não, uma mãe. Primeiro que tudo é a empatia com a mãe e a sua história. Ser mãe nova, como eu fui, para mim é ser empreendedora; Qualquer mãe que tenha criado o seu próprio trabalho/ negócio, ou esteja em “vias de”. Como existem mães que não estão nestas circunstâncias, mas não deixam de se interessantes e viver a maternidade de uma forma intensa, o projecto Mães Reais é para elas, para nós todas! Este fim de semana reunimos quase as 100 mães, o painel vai sair brevemente! Gostei mesmo muito por três motivos diferentes, e muito pessoais: o 1º foi conhecer muitas mães que seguem o blog. 2º Sentir as mães fotografas unidas, sem "tretas" de concorrência e protagonismo. Há espaço para todas, cada uma tem o seu estilo, e o ambiente e partilha que vivemos nesse dia vão ficar para sempre na memória de todas nós, as 5! E o 3º, Por poder ajudar ainda mais um projecto que merece apoio. O Ponto de Apoio à Vida. Porque as mães e as crianças precisam muito mais do que brinquedos e papas e roupas, precisam de meios concretos para serem ajudadas. E fico muito contente por poder procurar soluções e ajudas, numa altura em que os mecenas são cada vez menos.


11- Só te vi uma vez chateada, quando te acusaram de plagiar o the Glow. Achas que é típico do ser humano ou só do povo português ficarmos zangados com o sucesso alheio?

Ui! Essa. Fiquei chateada, principalmente porque a pessoa que fez o comentário admitiu nem sequer conhecer o meu trabalho. Sabia apenas que era artista plástica. Um dos aspectos que referiu foi se eu gostaria de ver copiada uma pintura minha. Aproveito para responder aqui, que já vi o meu trabalho ser “copiado”. Na faculdade de belas artes, as nossas avaliações eram no corredor, trabalhamos todos na mesma sala, vemos o que os outros fazem. E ninguém está alheado do mundo, muito menos os artistas. Existem inspirações, remakes, tudo e mais alguma coisa. Para mim, ver que fazem alguma coisa parecida ou quase igual à minha é um reconhecimento. Cada vez mais sinto que faz parte do nosso crescimento o saber dar, aprendi também, na entrevista que fiz à Raquel Brinca (fotografa na HUG), que não precisamos de ter medo de mostrar o que sabemos e fazemos. Mas é uma questão muito difícil para muitas pessoas, e portugueses, principalmente.

 O the glow foi sempre uma inspiração e ponto de referência tão assumido. No entanto o que fui construindo levou a outros rumos muito diferentes. Hoje, sei que tem uma identidade própria muito vincada.



12- Há pouco tempo tiveste um grande revés na tua vida, quando perdeste um bebé dentro da barriga. Isso mudou-te enquanto pessoa e enquanto mãe?

Arrependeste-te de ter falado disso no teu blog e no facebook? Como tu própria referiste, a perda gestacional é um tabu muito grande ainda. Queres deixar uma mensagem a todas as mulheres que já passaram por isso?

Foi um grande revés. Passaram-se dois meses e pouco e ainda parece mentira quando me vem à memória a frase “perdi um bebé”. Não consigo perceber, agora, se me mudou. Sinto-me diferente, passei por momentos dificéis, alturas em que as lágrimas caíam porque sim, sem autorização. Mas sinto que é mesmo verdade que nos torna fortes. Já passei por outros momentos de provação, mas nunca um assim.

Nunca me arrependi de ter falado nisso publicamente; Eu gosto de falar nas coisas, faz-me vivê-las mais e melhor. Escrever é aceitar, e o “ter de contar” o que se passou ajudou-me imenso a viver a dor.

Sinto que me tornou mais humana ainda, estas coisas fazem-nos crescer e muito. É um grande tabu, e percebi, quando escrevi o último texto sobre o ZM, que nunca iria deixar de ser. O que digo a todas as famílias que passam por isto: falem, sempre. Mas não com toda a gente, haverá alguém, dos mil e quinhentos olhos a revirarem, que vai saber ouvir.



13- Foste mãe muito cedo. Eu lembro-me que engravidei aos 24 e tive o Afonso aos 25 e foi um espanto para todos os amigos, que só começaram a ter filhos mais ou menos 4, 5 anos depois. Tu ainda foste mãe mais nova do que eu. Porquê? Também foste a única entre várias amigas ou não? Os teus pais não acharam muito cedo? Os meus sim:)

Esta tua frase ficou-me a martelar na cabeça: A minha opção em ser mãe não é um capricho porque não lhes resisto.
Fui, é verdade. Toda a gente dizia que não havia pressa para nos casarmos, eramos tão novos (bla bla bla). Mas para nós não fazia sentido não casar, não partilharmos uma casa, uma vida na sua plenitude, ou adiar pela nossa idade. (o M também tinha 22). Tínhamos tudo o que precisavamos: o M acabara de arranjar trabalho, compramos casa, e eu tinha o ultimo ano de pintura pela frente, e queria fazê-lo sossegada na nossa casa. Com espaço para pintar. Sempre sonhamos com os nossos filhos, e sempre vi, nos olhos do M, aquela alegria quando se falava em filhos. Nunca nos passou pela cabeça que iriamos esperar um ano até ter filhos. Fiquei à espera da L ainda antes de casar, e sentimo-nos tão abençoados! Não foi programada, não cresci a pensar que queria ser mãe com 23. A minha mãe também foi mãe com 23, sempre se dedicou às filhas, para mim tudo isso fazia sentido, era uma opção muito válida. A minha “carreira” de artista estaria sempre condenada, à partida. Todos sabemos que os filhos não ajudam à produção artística, mas ainda mais à venda e ao arranjar uma galeria, ninguém acredita em nós, mães artistas. fez sentido, ser mãe cedo. Fez sentido, para que, ao chegar aos 30, mais madura, pudesse ter mais disponibilidade para pintar.Claro que ninguém queria que casasse. Mas nós éramos mesmo teimosos! Os meus amigos só agora começaram a casar (e poucos) e um ou outro a ter filhos.
Essa frase..


14 – Há alguns posts que confesso que não entendo. Percebo que está lá uma mensagem para algumas pessoas mas não para todas. Porquê essa opção?

Está? Talvez. O blog é também um escape, e às vezes apetece escrever o que não podemos falar. E com quem não podemos falar... Escrevo muito para os meus filhos e sou uma pessoa muito espiritual.



15 – O que é que achas que as tuas leitoras gostariam de saber sobre ti que ainda não sabem?

hummm... não faço ideia. Não me exponho já bastante? Digam-me!!!



16- Fui ler-te até ao princípio. Falaste de um passeio a dois ao Porto, já lá vão quase 14 meses. Gostaria de saber o que fazes quando saem a dois, se é que saem só a dois. Vão jantar fora, dançar numa discoteca? Que sítios recomendas?

Saímos, sim! E muitas vezes! O M às vezes consegue levar-me para fora dois dias (mas acontece 2, máximo, 3 vezes por ano). E se estamos fora da nossa cidade, instalamo-nos na nova como se lá vivessemos. Vemos lojas, sentamo-nos em cafés, andamos de eléctrico (como tanto gostamos). Jantamos fora, imenso. Adoramos conhecer novos restaurantes. Depois dos miúdos nascerem, adaptamo-nos (porque às 9 da noite estamos muito cansados para sair), e passamos a aproveitar mais os almoços (com eles na creche). Vemos exposições (cada vez menos!!!), vemos casas, passeamos imenso a pé ou de bicicleta. Gostamos de viver a cidade. Outro hábito que temos é ir tomar um pequeno almoço ao hotel (Sofitel, é o melhor em Lisboa) em datas especiais. Normalmente dia 1 de Janeiro, depois quando não temos oportunidade de comemorar com um jantar os nossos anos de casados.



17- Eu já fiz três sessões fotográficas. Sou completamente fã destas memórias que perduram mesmo quando a memória já não cumprir tão bem o seu papel. Não que tenhas de convencer ninguém mas quais são os argumentos que utilizarias para mostrar a importância das tuas sessões?

E já agora dás-nos dicas de sítios onde devemos levar os miúdos em Lisboa, não só para passear mas para fazer uma sessão caseirinha?

Dentro de todos argumentos que já conhecemos, tudo o que a fotografia nos proporciona, o mais giro é termos alguém “de fora” a olhar para nós. E vermo-nos no outro lado, de fora, todos juntos é espectacular!

Em Lisboa há mil coisas giras! Passear no Museu do Traje, ir ao Museu da Marioneta, apanhar o electrico e ir até ao Castelo, graça, visitar todos os miradouros; Qualquer local é giro para uma sessão:)



18- Disseste que partilhavas um dia o blog que escreveste há 8 anos atrás. Não o chegaste a fazer. Disseste “talvez um dia”. Pode ser hoje o dia?

Porque não? Esse blog é muito adolescente, e cheio de dramas próprios da idade em questão.



19- Há 5 anos escreveste:

Andamos a correr à procura do que está fora de nós, mas o Ser está dentro de nós.

Continuas a rever-te nesta máxima?

Já não me lembro exactamente o contexto em que o escrevi. Mas sim, revejo-me muito. Como escrevi há uns dias, o tempo passa depressa, sim. Mas muitas vezes não, passa lentamente, e é nessas alturas que olho para dentro.



20- O que te imaginas a fazer profissionalmente daqui a 10 anos? Achas que a fotografia de famílias, por exemplo, é qualquer coisa que tem pernas para andar ou é um frissom do momento? Vale a pena arriscar em negócios próprios?
Acredito que tem mil pernas para andar, acredito e vejo que cada vez mais famílias querem guardar esses momentos. Vejo-me muito mais embrenhada no projecto Ties na medida de poder ter parcerias grandes nas entrevistas e conhecer mais mães empreendedoras. Acho que vale a pena arriscar em negócios próprios, mas é preciso tempo e paciência para que eles cresçam! Neste momento vou ter um espaço para poder receber clientes, fotografar com luz natural. Um espaço giro, criativo com peças que gosto.








Esta entrevista termina com um desafio. 
Eu fui a fotógrafa da fotógrafa. E esta, hein?














Minha querida Catarina, obrigada pela entrevista, obrigada pela paciência e obrigada pelo miminho!



Concha by Catarina Ferreira








E agora é tempo de...

Lembram-se da pergunta 18?
:)

http://tempode.blogspot.pt/?zx=8e5a12f3cc7fc52b




Tiesphoto, aqui

E nós estamos no facebook, aqui.

9 comentários:

bebexik disse...

PARABENS !!!!!!!

PARABENS AS DUAS !!!!!!!!!!

Adorei adorei ...sou suspeita ???
não sei ....mas gosto muito muito da Catarina e do seu trabalho e dos filhos e do marido que é um querido
e gosto muito da Mãe 4D.....
Gostei imenso da entrevista muito boa mesmo


bjns
Raquel

CarmoL disse...

Um exemplo! Gostei mesmo muito. Parabéns 4D pelas perguntas tão bem feitas.

Unknown disse...

Já era fã do trabalho dela. Adorei a entrevista.

Ana disse...

Parabéns, adorei, adorei...
Gosto muito das duas, a Catarina conheci pessoalmente este fim de semana e ficou no meu coração :)
Adorei a entrevista, as palavras, as experiências, está linda, lindas!!!
E as fotos estão amorosas :)
Mts bjs

Cutchi disse...

Adoro quando duas mulheres interessantes e inteligentes conversam...esta é daquelas entrevistas que se lê 2 ou 3 vezes com medo de ter perdido algum pormenor delicioso. Parabéns Catarina pela artista que é e parabéns Sofia porque está mais que provado que tem o dom da escrita e o de dar a conhecer o lado mais intimista de quem entrevista.
Se esta entrevista fosse música eu diria que era uma peça de Chopin pela Maria João Pires :)
Para mim esta foi sem dúvida alguma a melhor!!! :)))
Quero mais se faz favor!

Angel♥Luzinha disse...

5 estrelas! ADOREI ♥

Angel♥Luzinha disse...

5 estrelas! ADOREI ♥

catarinaferreira disse...

Obrigada 4d! Gostei imenso das perguntas;)

Margarida disse...

Parabéns, 4D.

Há gente gira e há gente bonita, e isso faz Toda a diferença, em tudo na vida.

À Catarina desejo, do fundo do coração, que nunca as pessoas menos bonitas com que se cruze na vida a façam ter necessidade de esconder esta pureza.

Um beijinho a ambas, por este momento bonito.

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