Chegámos com sol bem forte, com pouco vento e com o mar manso, tão manso e uma bandeira verde-tão-verde, que só isso faria do dia um dia especial.
Chegámos e comemos- e tão bem que comemos - sandes de presunto e queijo, sumo de morango e banana, tostas, pasteis de natas marvilhosos e batatas fritas de comer e chorar por mais. A Margarida disse-me que tinha ido directamente falar com a senhora que vendia na praia, nos dias da sua infância e o marido, o batateiro, há muito aposentado, voltou a fazê-las, só para eles. Aleluia.
Chegámos e instalámo-nos, como se estivéssemos em casa. Uma preguiça lânguida e sedutora, que se espelha naquele spot, que é tão somente o spot do momento, não tenho dúvidas.
Chegámos e trocamos alguns, muitos, dedos de conversa com os sócios, que estão a tornar esta zona ainda mais bonita e convidativa.
E foi com essa sensação, de estar numa Manta Rota na Costa Nova, cheia de gente bonita e bem disposta que nos despedimos.
Em tons de azul e branco. As cores da Quebramar. As minhas cores preferidas de todo o sempre, versão rapaz.
The Quebramar Beach Club Praia da Costa Nova. Nota 5, nota 10, nota 20!
Vicente - polo Ralph Lauren, calções Lanidor, panamá, El Corte Inglés
formas de areia - Eats Real (fomas para os ovos transformadas em brincadeira de praia, a pedido de monsieur Vincent)
regador e pás - Imaginarium
cesta - Simple Things
