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quinta-feira, 19 de março de 2015

Dia do Pai


Há uns dias o pai disse à Concha que ela não ia crescer porque não queria dormir e dormir ajudava a ficar grande. Miss Conchita começou a chorar, com soluços e tudo, e quando conseguiu finalmente falar, explicou: "Eu não quero crescer! Quero ficar pequenina para sempre, para ser sempre a princesa do papá".
Os 3 rapazes cá de casa adoram o pai, mas não há nada como isto.
Boa noite


segunda-feira, 28 de abril de 2014

domingo, 27 de outubro de 2013

Coisas de se ser piegas XVII


A New Perspective For Moms from Elevation Church on Vimeo.



Dúvidas, perfeccionismo, gestão de emoções, desejos, desejos, desejos. De se ser uma melhor mãe, de ser mais e melhor.

Gerir a culpa. Atingir a paz.

perdoar, aceitar, libertar, agradecer.


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sábado, 18 de maio de 2013

Coisas de ser piegas XVI







Aconselho todas as pessoas que têm dúvidas a visitar uma instituição de acolhimento. Por mais bem tratados que sejam os bebés e as crianças... garanto-vos que mudam de opinião.


Oiçam os relatos de quem já passou por isso e não de quem nunca passou.


Há uns dias perguntaram-me: sabes que és uma opinion maker?

Se sim, que isso sirva para alguma coisa.



Bom fimde:)

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Coisas de ser piegas - XV





Isto é coisa para me deixar emocionada.


As reacções deles quando as vêem pela primeira vez, naquele dia tão especial.


Porque os homens também choram quando assim tem de ser.












Vejam tudo aqui.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Coisas de ser piegas VII





Não sei nem me interessa se mostrava ou não ao mundo, se acontecesse comigo. O que me interessa é que é uma estória comovente, de amor, de orgulho, de protecção (queria dizer nurture, a palavra mais certa). De celebração da vida, dos milagres da vida, mesmo que seja uma bênção momentânea (que não é de maneira nenhuma, porque perdurará para sempre).
Ainda hoje falava aos meus alunos da perda, de lidar com a perda, nomeadamente com a perda gestacional. Ainda hoje falava aos meus alunos da importância de criar rituais, que tanta falta nos fazem. Emocionante. Apenas isso. Emocionante.



É sobretudo uma história de amor entre pais e filhos. Um amor que só foi vivido numas escassas oito horas: o tempo que Grayson James Walker viveu. O bebé nasceu com malformações fatais. Os pais sabiam da anencefalia (uma malformação rara do tubo neural, caracterizada pela ausência parcial do encéfalo e da calota craniana) e sabiam que a criança iria viver pouco tempo. Uma razão que não os impediu de tornar as poucas horas de vida nas mais felizes.

Daqui
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