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quarta-feira, 30 de julho de 2014

I'll be there for sure - Japão


Faço uma pausa no "I've been there" (vejam aqui, aqui, aqui e aqui), para vos mostrar um dos sítios que mais anseio visitar.

Quem já lá esteve, por favor chegue-se à frente e conte-me tudo. 

Desde o Lost in Translation que sei que tenho de lá ir, de lá estar, de simplesmente me perder para me poder encontrar.


Tokyo, I love you.

O melhor de Tóquio é estar em Tóquio, e isso vale muito para o Japão de um modo geral: é tudo tão diferente que andar na rua já é uma experiência e tanto.


Depois de ter tido a sorte de conseguir viajar muito, eis que fiz uma paragem de alguns aninhos, desde que engravidei do Vicente, há cerca de 5 anos. A logística de deixar 4 crianças/teens não é fácil e terei de ter o apoio e suporte, tanto da minha família de origem, como dos pais do marido. Só com essa ajuda será possível. Para além disso é uma viagem muito cara e estes foram anos de crise, que infelizmente ainda não passaram.

Desde que vi o Lost in Translation que soube que tinha de ir a Tokyo, mas confesso que tenho também algum receio, porque será a primeira vez que viajo para um sítio em que não compreendo nem sequer uma palavra (mentira, já sei que dori=rua, em japonês). Em conversa com uns primos dos meus sogros, soube que agora realmente quem tem um smartphone tem tudo e eu tenho, finalmente, o meu iphone comigo.

Fui pesquisar e, de facto, descobri que, actualmente, as novas tecnologias ajudam numa diversidade de situações, especialmente tendo em conta que a grande maioria das pessoas anda com um verdadeiro computador multifunções no bolso.

E uma dessas grandes ajudas é sem dúvida com as viagens. Isto porque existem várias capacidades e melhorias que uma aplicação ou site podem auxiliar em diversos aspectos. 

Viajar, por exemplo, para o Japao pode apresentar diversas barreiras ou dificuldades que não permitem que se disfrute o melhor possível da viagem. Até porque, por exemplo, além de todas as inovações tecnológicas deste país e a sua mistura com a cultura tradicional, o Japão vai organizar os Jogos Olímpicos em 2020 e já se sabe que algumas mudanças vão ter mesmo de ocorrer e que já foram anunciadas pelo Governo. Isto porque na tentativa de preservar a cultura e tradições, algumas coisas sempre foram negadas ou proibidas neste país que, com isso, perdeu a hegemonia Asiática para a China. 

Uma das grandes mudanças que vai ocorrer no Japão é precisamente a legalização do jogo, coisa completamente impensável até há pouquíssimos anos. E tudo isto porque o governo japonês finalmente se apercebeu do sucesso que Macau está a ter a nível mundial e também porque se apercebeu das vantagens de ter um espaço turístico onde se possam jogar alguns dos principais jogos de casino como póquer, blackjack, slots ou roleta, por exemplo, (a fazer-me lembrar Las Vegas, onde também já estive) situados em grandes resorts, que trazem benefícios importantíssimos em termos de turismo, investimento e impostos, a um país que quase não dispõe de recursos naturais.

Independentemente disso, para viajar para um país como este, a língua é um dos principais obstáculos para se fazer entender e para entender o que quer que seja sem um guia. Outra dificuldade pode ser a percepção de mapas, até porque se formos conduzir, a condução é também feita pela esquerda, o que pode baralhar muito e complicar uma deslocação autónoma a qualquer lado. Outro dos aspectos a ter sempre em conta é saber onde encontrar as principais atracções da cidade. 

Nesse sentido, e tal como referido acima, já existem aplicações para smartphone que permitem ter acesso gratuito a mapas e serviços de gps em qualquer parte do mundo, tendo apenas que descarregar os mapas para o aparelho. Também podemos fazer traduções de conversas em tempo real ou fotografar uma palavra ou frase e ter acesso a essa tradução imediatamente sem ter que perguntar a ninguém ou ainda indicar no mapa as principais atracões onde podemos inclusivamente traçar rotas que pretendemos seguir. Para já não falar na possibilidade de fotografar com grande qualidade qualquer local que se visite sem ter que ter mais nenhum equipamento e poder partilhar imediatamente essas fotos nas redes sociais! Outro dos aspectos é também na conversão de moedas em tempo real para saber sempre o que está a gastar.

Confesso que fiquei espantadíssima, eu que ainda sou do tempo de trocar impressões com a minha amiga brasileira, por carta, ou de comprar um gps para levar comigo na mala, quando fui a Los Angeles e fiz toda a costa de carro – sim, parece mentira, mas é verdade!

Então parece que um dos meus grandes medos está quase ultrapassado. Agora é só mentalizar-me que vou para uma das cidades mais caras do mundo e uma das mais populosas. Marcar tudo, marcar estadia, ver com pais e sogros quando é a melhor altura e pronto. Isto ainda é coisa para demorar um tempinho, não vos parece?



Quero dicas, muitas dicas e quem sabe um sítio para ficar! :)


Sabiam que já fiz muitas viagens, percorrendo os itinerários de filmes e livros? É tão especial, pelo menos para mim.

Verdadeiro cartão-postal de Tokyo, o romântico Lost in Translation, 2003 – O Amor É Um Lugar Estranho - mostra a capital japonesa do ponto de vista dos estrangeiros, dando-nos a conhecer uma boa parte dos pontos turísticos da cidade, como a Torre de Tóquio, a Rainbow Bridge e a ilha artificial de Odaiba. Dois bairros da cidade ganharam um especial destaque no filme, os muito coloridos e movimentados Shinjuku e Shibuya.

Shinjuku é o centro financeiro da cidade, que circunda a estação de comboios mais movimentada e onde ficam as famosas fachadas de neon que aparecem bastante no filme. Também é lá que fica o Park Hyatt Tokyo, o hotel de 52 andares onde Bob (Bill Murray) e Charlotte (Scarlett Johansson) se hospedam e se conhecem. 

Ficar lá hospedado fica complicado, já que cada noite fica, no mínimo, por 600 euros, mas dá pra arriscar uma bebida no bar onde Bob passava a maior parte das noites. 

Shibuya é o bairro dos jovens em Tóquio. Lá fica o famoso karaoke que Bob, Charlotte e os amigos frequentam (30-8 Utagawacho, a menos de cinco minutos da estação de Shibuya). E também o restaurante de sushi Ichikan (9-5 Daikanyama), onde eles jantam.


























No meu pinterest podem descobrir qual é o outro sonho que ainda espero realizar, em termos de viagens.



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2 comentários:

Xica Maria disse...

Um dos meus maiores sonhos é visitar o Japão... Desde que vi "As memórias de uma Geisha", também viste decerto! Apaixonei-me completamente pela cultura Japonesa e adoraria ir a Gion também. Já conheci algumas pessoas que foram ao Japão e é unânime: amaram. É um mundo completamente diferente... Por um lado agitado, por outro calmo e pacífico. Nas ruas encontras indicações em Japonês e em português também o que se torna mais fácil para os turistas.
Vou sonhando em poder ir lá um dia... Até lá, vou vendo documentários e filmes :)

4D disse...

Sim Xica, esse também é MARAVILHOSO.
E que giro termos este sonho em comum.
Eu sei que vou amar, sei mesmo. O problema é a organização de uma viagem destas. Quando fui à Argentina, fiz Norte e Sul do país, para além de Buenos Aires e fiquei, já não sei se 17 ou 19 dias.
Uma viagem destas não pode ser feita numa semana. E isso complica muito as coisas.

Essa das indicações em português não sabia. Dicas dessas são sempre óptimas! Obrigada :)

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