Vicente ainda usa a sua pepê para dormir. Não para a sesta da tarde, no colégio, mas no descanso grande, da noite. Foi o compromisso a que chegámos cá em casa: de dia acabou-se (desde o início de Setembro, antes de fazer 2 anos e meio) e de noite tem a sua companhia, o seu conforto. Há dias melhores e dias piores. Já passou a fase em que roubava a da irmã e que ia esconder-se com ela. Tinha tanto de engraçado como de triste. Chegámos a pensar que estávamos a ser demasiado cruéis com ele. É que os manos mais velhos tinham largado cedo o vício mas não havia outro bebé a usar a chucha, constantemente, pela casa. Mas essa fase passou, felizmente, e ele andava feliz da vida, dizendo-lhe 'xau pepê' e deixando-a na caminha na hora de levantar e indo dormir com mais gosto, porque sabia que a iria reencontrar, na hora do soninho. Até hoje. Hoje fez a maior das fitas porque a queria levar para a escolinha. Pela primeira vez. Afinal a troca das roupas da noite pelo dia (o dia do pijama) complicou mesmo o sistema cá em casa. Ai ai ai ai.
ps: só acrescentar que não a levou para o colégio. Houve baba e ranho e muito choro mas depois lá o consegui distrair e atirou-a para a cama, mas sem o 'xau' habitual. Achei que não devia ceder.
ps: só acrescentar que não a levou para o colégio. Houve baba e ranho e muito choro mas depois lá o consegui distrair e atirou-a para a cama, mas sem o 'xau' habitual. Achei que não devia ceder.
4 comentários:
Andamos nessa fase cá em casa, a perguntar-nos se estaremos a ser mauzinhos. Mas aos 2,5 anos a poucos meses da chegada do mano, achámos que seria a altura ideal para largar o vício (que já só era para a noite).
Anda mais ansioso, mas está a fiar melhor... vamos ver! :)
A fase de deixar a pepê está a ser vivida cá em casa com alguma ansiedade (da mãe) e algum entusiasmo quanto a mim pseudo-entusiasmo pela pequena Maria. Convenci-me de que iria custar a qualquer momento e apercebi-me dia após dia que o vicío era cada vez maior. Quando nasceu quase nem queria, depois passou a querer muito para dormir e nas viagens de carro e actualmente é "a toda a hora" e "por tudo e por nada". De maneira que a carta ao Pai Natal inclui a troca das pepês por um presente especial. Além disso, a pequena Maria está crescida (dito por ela), de maneira que é melhor dar a outros bebés.
Preciso de sorte, coragem e persistência. Daqui a um mês e qualquer coisa darei o feedback.
bjs
Fico aqui a torcer!!
Beijinhos grandes
Querida Sofia, sabes bem como eu sou generala, mas em relação à chupeta, deixei os meus usarem até depois dos três anos (A Rita até passou dos 3 anos e meio). De noite e durante a sesta, claro que não os deixava andar para aí com a chupeta pendurada, aliás escondi aquelas fitas de prender logo ao ano e pouco. E é como dizes, há um bebé com chupeta em casa, é complicado para o Vicente. Não houve grandes dramas para largar a dita (uma ou duas noites...), ninguém tem os dentes tortos nem más recordações. Ah e também usei aquele truque de trocar os presentes de Natal pela chupeta.
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