A Mary fez um post sobre isso e eu achei um piadão porque tinha estado a falar sobre essas coisas umas horas antes.
Por mais diferentes que sejam, e há de tudo - por vezes são mesmo muito diferentes e outras são é mesmo muito parecidos, há sempre alguma coisa que mostra que as crianças saem aos seus. Há um toquezito do pai, da mãe, da tia, do avô...
Assim de repente posso dizer que o M. fala muito a dormir. Tal e qual o seu paizinho. O seu paizinho fala imenso sobre o trabalho e o filho sobre o que se passa na escola.
Também dizem muito por cá que este meu filho nº2 e as suas graçolas fazem lembrar imenso a sua mamãe com a mesma idade.
Do V. já ouvi muitas vezes comentar que tem o andar tal e qual a sua bisavó paterna, que não chegou a conhecer.
Lá está...quem sai aos seus não degenera.
E os vossos. Que tiques e toques acusam?
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Very nice
E hoje o meu baby V. disse "adeussssss" e eu delirei. Senti cá um orgulho por aquele ser não-falante!
Cada pequena aquisição a nível linguístico e é ver-me a emitir grandes suspiros de alívio.
Afinal pequeno gajo (esta é para ti I.) vai falar antes de entrar para a Universidade.
Cada pequena aquisição a nível linguístico e é ver-me a emitir grandes suspiros de alívio.
Afinal pequeno gajo (esta é para ti I.) vai falar antes de entrar para a Universidade.
Senhor doutor
O meu filho mais velho disse que eu parecia uma dona de casa desesperada.
Devo preocupar-me?
domingo, 4 de dezembro de 2011
Quem tem medo de ser diferente?
Sou uma perfeita idiota. Sempre com a cabeça a fervilhar de novos projectos, coisas giras (e outras nem tanto). Enquanto vivi na minha casinha, antes dos filhos, não havia árvore para ninguém. Depois com os filhos, porque acho que qualquer criança vibra com tudo o que esta época envolve, resolvemos começar a preparar as coisas como manda a tradição. Ou pelo menos mais ou menos. Comprámos a árvore, compramos enfeites pipis e pronto, voilá um Natal à capa de revista. Mas depois as ideias chegavam e o meu espírito irrequieto manifestava-se nestes pequenos grandes nadas. A mesma decoração de árvore? No way José. Todos os anos diferente. Um ano só bonequinhos de palha, no outro só ursinhos e bolas vermelhas, no outro as bolas passaram a novelos de lã e o ano passado toda a árvore foi enfeitada com sombrinhas de chocolate. Foi o delírio. E também foi complicado chegar ao Natal sem a árvore nuazinha da silva.
Este ano, muito por culpa do mais novo que é um terrorista e que não deixaria a árvore em paz, muito por culpa da crise e da troika e dos maganos todos do governo, a vontade estava praticamente reduzida a zero. Mas depois com as imagens já aqui postadas apeteceu-me experimentar, brincar com os conceitos estabelecidos que uma árvore não pode ser apenas a ideia de uma árvore, o esboço na parede não faz de um desenho a realidade, a inovação e a diferença não chegam para fazer um Natal e as crianças felizes. Mas eu resolvi que se pode mesmo dar a volta ao texto.
E eis que surge a nossa árvore deste ano. Todos gostaram. Gostaram mesmo mesmo muito. E todos participaram e ainda recebi um "a mãe tem muito estilo". Boa filhotes. Aqui a idiota agradece.
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