O relógio não pára e o tempo está sempre a contar.
E é um murro no estômago e ao início só consegui imaginar a minha filha, a minha querida C. E depois comecei a visualizar todas as outras Conchinhas sem mãos para as proteger e apertar.
Conseguem imaginar o cenário todo?
Não há igualdade mas temos de continuar a batalhar.
1 comentário:
O pior é que nem sempre é a pobreza que as leva aquele final triste, muitas vezes são meninas de bem que se perdem.
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