Ora bem, o dia de São Valentim foi uma data a que nunca dei muita atenção. Acho que só experimentei sair para jantar fora com a minha cara metade, duas vezes na vida, há anos, antes dos filhos e arrependi-me profundamente porque toda a cidade tinha decidido o mesmo. Demasiada confusão para o meu gosto.
E uma parte de mim, uma parte grande de mim, achava que estas datas só serviam para enriquecer os vendedores, que o amor não é só naquele dia que deve ser expresso, mas sempre, todos os dias, em pequenas coisas.
Depois fui crescendo, amadurecendo e fui percebendo que os rituais são uma coisa muito importante na vida das pessoas. Fazem falta e já há poucas celebrações, datas festivas, datas simbólicas, datas que ajudam a mais facilmente deitarmos cá para fora o que temos guardado no peito. A sermos positivos, a gritarmos viva à felicidade.
E é neste estado de espírito que vos deixo as minhas propostas.
Uma para oferecer e guardar, ficar à vista para lembrar e outra para oferecer e desfrutar. A dois.
Porque o amor deve ser celebrado sim, no dia 14 de Fevereiro e nos outros dias do ano.
A triologia do AMOR, quadros da É impressão minha? |
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E hoje, já disse "amo-te"?
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