quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Tenho muita dificuldade em conter-me nestas coisas.
Uma mãe-amiga foi de viagem e comentou que estava muito aflita com saudades dos filhos.
Eu sempre a tentar relativizar e brincar com a situação. Mas caramba, eu sou mesmo a favor de se continuar a viver e a ter experiências e a crescer com elas, mesmo com filhos, ou especialmente com filhos. Sempre quis que os meus filhos olhassem para mim e vissem uma mãe carinhosa, presente, mas também com mundo, com estórias de vida para contar.
Ora que só me enervei quando alguém disse que também ficava com o coração apertadinho e rematou dizendo: "as mães são assim (algumas!)".
E eu não me contive e respondi:
Ai tantos mitos que por aí há sobre o que é ser uma boa mãe...
Este é só um deles, só um. Mas há mais, muitos mais. Quem os conhece que se chegue à frente.
Eu sempre a tentar relativizar e brincar com a situação. Mas caramba, eu sou mesmo a favor de se continuar a viver e a ter experiências e a crescer com elas, mesmo com filhos, ou especialmente com filhos. Sempre quis que os meus filhos olhassem para mim e vissem uma mãe carinhosa, presente, mas também com mundo, com estórias de vida para contar.
Ora que só me enervei quando alguém disse que também ficava com o coração apertadinho e rematou dizendo: "as mães são assim (algumas!)".
E eu não me contive e respondi:
Ai tantos mitos que por aí há sobre o que é ser uma boa mãe...
Este é só um deles, só um. Mas há mais, muitos mais. Quem os conhece que se chegue à frente.
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Ahahahahahaha. E isto sou eu a rir-me de nervoso miúdinho.
Dizem os americanos:
"We have Barack Obama, Stevie Wonder, Bob Hope and Johnny Cash."
Dizem os portuguesas:
"Whe have José Sócrates, no wonder, no hope and no cash."
...
"We have Barack Obama, Stevie Wonder, Bob Hope and Johnny Cash."
Dizem os portuguesas:
"Whe have José Sócrates, no wonder, no hope and no cash."
...
sexta-feira, 11 de março de 2011
Que pequenos que somos.
Sei que se calhar devia ter falado da geração rasca ou à rasca ou parva, ou lá o que é.
Bom, mal comparado sinto em relação a isto o que senti quando vi toda a gente e todas as lojas a abarrotar de roupa a imitar os anos 40 e 50. O que é que eu fiz? O que é que eu fiz quando era o meu estilo até aí, quando mais do que imitações vestia originais? Pois que deixei de vestir. Pelo menos moderei bastante.
Não gosto de seguir modas e falar desta coisa de fazemos muito pela vida mas não nos pagam ou não fazemos o suficiente ou a culpa é nossa ou a culpa é dos nossos pais ou do país ou ou, sinceramente não me agrada. Nunca me agradou. Depois pareço alheada do mundo mas acreditem que não é por ter ou não ter opinião. Simplesmente incomoda-me e é só.
Hoje devia falar do Japão e do sismo e da tristeza que sinto e do peso e da inevitabilidade e da imprevisibilidade e do acaso.
Mas também hoje, ou pelo menos hoje, apetece-me guardar para mim o que estou a sentir.
Claro que penso que andamos todos a preocuparmo-nos com as coisinhas erradas mas também sei que não é bem assim. Aconteça o que acontecer temos que nos preocupar com as nossas coisinhas, que sejam grandes ou pequenas, são as nossas, são o que nos confere identidade.
Mas claro que não consigo deixar de pensar, mais do que em "que parvos que somos" é em "que pequeninos que somos". Meros peõzinhos, meros peões.
Bom, mal comparado sinto em relação a isto o que senti quando vi toda a gente e todas as lojas a abarrotar de roupa a imitar os anos 40 e 50. O que é que eu fiz? O que é que eu fiz quando era o meu estilo até aí, quando mais do que imitações vestia originais? Pois que deixei de vestir. Pelo menos moderei bastante.
Não gosto de seguir modas e falar desta coisa de fazemos muito pela vida mas não nos pagam ou não fazemos o suficiente ou a culpa é nossa ou a culpa é dos nossos pais ou do país ou ou, sinceramente não me agrada. Nunca me agradou. Depois pareço alheada do mundo mas acreditem que não é por ter ou não ter opinião. Simplesmente incomoda-me e é só.
Hoje devia falar do Japão e do sismo e da tristeza que sinto e do peso e da inevitabilidade e da imprevisibilidade e do acaso.
Mas também hoje, ou pelo menos hoje, apetece-me guardar para mim o que estou a sentir.
Claro que penso que andamos todos a preocuparmo-nos com as coisinhas erradas mas também sei que não é bem assim. Aconteça o que acontecer temos que nos preocupar com as nossas coisinhas, que sejam grandes ou pequenas, são as nossas, são o que nos confere identidade.
Mas claro que não consigo deixar de pensar, mais do que em "que parvos que somos" é em "que pequeninos que somos". Meros peõzinhos, meros peões.
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