Já repararam que, aconteça o que acontecer na nossa vida, há sempre um participante que é comum a todas as situações?
Já reparam que, sejam quais forem os cenários, os contextos, os sucessos ou os fracassos, há sempre uma pessoa que aparece em cena, uma e outra vez e outra e mais outra e outra e outra?
Já repararam?
A verdade é que a maioria de nós não está conciente de papel central que desempenha na sua própria vida.
Nós somos o centro do nosso mundo.
Consciente ou inconscientemente nós criamos o nosso mundo, a cada momento, através de coisas externas a nós e depois, a nossa felicidade fica dependente dessa meta externa, que desejamos a todo o custo alcançar.
A forma mais fácil, mais autêntica e mais cheia de possibilidades para mudar as nossas experiências externas é sermos o nosso próprio centro. E se necessário devemos mudá-lo.
Mudar o nosso próprio centro é ir mais fundo, é deixar crescer a consciência que comportamentos repetitivos, que padrões emocionais, que crenças inabaláveis é que estão a operar na nossa vida, de forma mais ou menos consciente. E é através desta consciência que vamos criar uma mudança perceptiva, uma mudança de paradigma, uma nova realidade.
Quando isto acontece, faz-se luz, dentro de nós e perante nós.
1 comentário:
É verdade...
Concordo e às vezes esquecemo-nos disso e esperamos que sejam os outros a mudar!
Beijocas grandes
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