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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Um novo 4D&Friends - Santarém espera por nós!





Estou muito, muito, muito feliz.
As pessoas mais próximas sabem que há muito que queria fazer uma feirinha em Santarém. Acho que é uma cidade fantástica, com pessoas maravilhosas e super bem localizada.

E a vontade de descentralizar continua. 

Demorámos mais a anunciar a data porque não queríamos colidir com outros eventos do género, pelos organizadores, mas também pelas marcas.
Espero que gostem da escolha. E que adorem o cartaz!

É o dia de anos do meu filho Vicente. My lucky lucky seven.
Será o 7º evento, no dia 7, de um dos meses mais bonitos do ano.
Só pode dar sorte.

4D&Friends, a grande festa da família!

Desta vez vamos ajudar, com todo o carinho, a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
E temos o apoio da Câmara Municipal de Santarém!



Sigam-nos na página do evento, que vai ser aberta a qualquer momento. Depois actualizo aqui.

Ajudem-nos a divulgar.

Um abraço,

Sofia Arriaga






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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Boa noite. Vamos falar de sexo?



Não, não vamos falar de sexo. Não de sexo no sentido em que nos vem logo à cabeça, apenas e só ligado à genitalidade e ao acto sexual.

Mas podemos falar de sexualidade, de intimidade numa relação a dois, de sexualidade enquanto expressão do amor.

Porque é que no nosso imaginário a sexualidade está tão associada aos órgãos genitais e tão menos à vivência saudável de uma relação?

Porque é que se insiste tanto numa educação para a sexualidade e não de uma educação para as relações?

Vivemos a sexualidade com um pé no paraíso e outro no inferno. Vivemos a sexualidade cheios de ambiguidades - é tão bom, mas é pecado; deseja-se, mas deve reprimir-se; é bom, mas pode ter consequências negativas...
Porque é que a educação sexual nas escolas praticamente começa com um "Têm de ter cuidado" e passa-se imediatamente para as doenças sexualmente transmissíveis, para os perigos de uma gravidez na adolescência, e por aí fora? Prevenir não pode ser meter medo, tornar este assunto num bicho papão, sobre o qual temos de ter pezinhos de lã e mil cuidados.

Vivemos as nossas vidas baseando-nos em mitos. Também no campo da sexualidade construímos a nossa realidade baseada em mitos e preconceitos e crenças enraizadas e muito valorizadas.

“Quando há amor a sexualidade surge de uma forma espontânea e o prazer é a consequência imediata”

“Um casal que se ama tem uma vida sexual intensa”.

“Uma relação saudável é aquela em que não há conflitos”

“Numa relação sexual o orgasmo deve ser simultâneo”.

"Se há amor há desejo"




Se há amor há desejo? Forçosamente?

Há uma crença partilhada de que o desejo é automático em pessoas que se amam. Então se não há desejo isso significa que não há amor? 
Obviamente que isto leva a um enorme stress, no casal.
O que tem menos desejo, sente-se pressionado, sente que tem problemas. O outro sente-se rejeitado, não desejado, o que reforça o mal-estar do outro.
Esta pressão leva a que o que tem menor desejo, tenha relações sexuais só para agradar. Ou acredita que se tiver relações, o desejo vai reaparecer.


Temos, enquanto adultos, de perceber o que é que a sexualidade representa nas nossas vidas, porque são as nossas teorias, as nossas crenças que influenciam o nosso comportamento.

Sabem uma coisa? A forma como nos vemos, como achamos que o nosso parceiro cuida de nós e como ele nos vê, regula o nosso desejo sexual.

A forma como eu me vejo, a forma como eu vejo o outro, como eu penso que o outro me vê, a minha história de vida, os meus modelos internalizados, a forma como eu construí na minha cabeça a ideia do que é um casal, a forma como eu vi os afectos serem geridos na relação entre os meus pais, os meus medos, a minha confiança, a minha autonomia em relação ao outro, a minha capacidade de me entregar e até a capacidade de estar só, vão interferir no desejo. E esta é só uma parte da equação, porque existe o outro e ainda existe um terceiro elemento, que é a própria relação, que vai co-evoluindo, com respeito e compreensão, facilitados pela comunicação.


Amar o outro é não precisar dele. Algo está mal no reino da Dinamarca quando precisamos do outro para gostarmos de nós próprios, para nos validarmos, para nos sentirmos fortes e seguros.












Poderá também ler:

Boa tarde. Vamos falar de sexo?






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domingo, 25 de janeiro de 2015

Continuar a surpreendê-lo começa a ser um desafio

"Mãe, foi mesmo espectacular. Obrigada!"

Foi assim que terminou o nosso dia de sábado, que não foi o dia de anos do Afonso (dia 21), mas o dia em que ele usufruiu dos presentes que lhe demos.

Como escrevi aqui, tinha pensado em duas surpresas, se o tempo o permitisse, e o maravilhoso sol de sábado deixou que vivêssemos o dia em pleno.

Quando fomos ao espectáculo no Campera (ver aqui), vimos que havia um circuito de karts e o Afonso não parou de falar nisso.
Nunca tinha experimentado e, claro que tenho sempre preocupações acrescidas com ele neste tipo de actividades, porque um dos braços do Afonso não funciona (resultado do avc que sofreu há 10 anos).

Telefonei para lá, marquei e a equipa foi impecável. Ele não fazia ideia, porque este presente não lhe dei na quarta, só o outro (já lá vamos). Ele estava a pensar que íamos às compras e, afinal, a primeira coisa que fizemos foi levá-lo ao kartódromo. Que pena ser tão longe, porque teria sido fantástico poder levar alguns amigos também.

Nós aplaudimos, gritámos por ele, tirámos fotos e ele divertiu-se IMENSO. Vinha com uma sensação de empowerment fantástica, que lhe fez muitíssimo bem à alma.

Infelizmente o Manel não pode andar porque os responsáveis pelo espaço são, com toda a razão, bastante exigentes com os requisitos de admissão na pista: 1,50m. Mas os três ainda brincaram um pouco na pista infantil que fica mesmo ao lado.

E depois fomos às compras... mas desta vez eram compras muito especiais.
Pois é, a ideia que tive para o surpreender este ano foi oferecer-lhe um cartão presente. Optei pelo Campera porque sabia que ele ainda conseguiria comprar mais algumas coisas do que se fosse cá fora. E ele ficou maravilhado de ser ele a escolher o que queria e de gerir o dinheiro do cartão (e inclusivamente fazer ele o pagamento com o cartão).

Foi tão giro vê-lo ter uma atitude tão diferente da habitual. Muito dificilmente consigo que ele tenha consciência dos valores e de que há peças muito caras porque se está a pagar a marca. Claro que as que ele queria (marcas de surf), continuam a ser caras, mesmo no Campera, mas desta vez ele só dizia "Se calhar não devo comprar isto; se comprar na outra loja posso comprar mais peças. Já viste os preços? Já viste a diferença de preços?" E no fim o comentário que fez, para rematar, foi "Agora já sei o que sentem quando vêem o dinheiro desaparecer!!". Custa, não custa? Consegui vê-lo divertido, activo, consciencioso e preocupado ao mesmo tempo. Um presente que teve também um carácter pedagógico!

Comprou uma hoodie da Quiksilver (giríssima, com uns phones incorporados, que podem ir à máquina de lavar), um blusão da Lefties, uns óculos da Vans e uns ténis da Springfiled e ainda nos convidou a todos para lanchar. Nada mau, pois não?

Depois da tarde no bowling, da viagem de auto-caravana de 4 dias, da ida do entregador de pizza à escola e do fim-de-semana num hotel de 5 estrelas, acho que ainda o consegui surpreender e maravilhar.  High five!



















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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Mães cool ou as mães do momento




Andei meses a segui-las e a recolher imagens no meu instagram. São para mim as duas mães do momento.

Ambos os partos estavam previstos para 2015, mas as duas meninas foram apressadinhas.


E eis que a baby Violet e a baby Anna nasceram, pelo que sei (embora não seja assim tão fácil confirmar, especialmente em relação à Anna), ambas no fim de 2014.


E quem são Violet e Anna? São as filhas de duas it-girls, das mães mais cool que eu já conheci, que fizeram do estado de graça uma verdadeira gracinha.





Baby Anna e Miroslava Duma


A Anna é a segunda filha de Miroslava, ou Mira para os amigos, que já tem um rapaz, George, que fez 4 anos em Outubro passado.


Mirolsava, filha de um diplomata russo, é um ícone do mundo da moda, dona de um estilo completamente único e fabuloso. 


As meninas do tipo “petit” podem inspirar-se bastante nela (afinal, ela só tem 1,55).


Esta licenciada em relações internacionais foi editora da Harper's Bazaar russa e agora é freelancer em publicações como a Ok Magazine Rússia, a Tatler e Glamour Rússia. Decidiu também criar, juntamente com a sua amiga Fira Chiliyeva, o Buro 24/7, um site de informação que funciona por 24 horas, sobre assuntos diversos como moda, estilo de vida, música, arte, cultura e cinema. E também está à frente da fundação filantrópica Peace Planet, que ajuda crianças órfãs russas, mães solteiras e veteranos de guerra. Mira já conseguiu numa única noite angariar 70 mil euros para ajudar na cirurgia de um menino com problemas cardíacos ao organizar uma noite com descontos.












O que têm em comum estas primeiras 10 imagens? Acho que conseguimos encontrar um padrão!


















Baby Violet e Blake Lively


Casada há dois anos com o bonzão do Ryan Reynolds, a actriz Blale Lively, de 27 anos, irradia uma luz própria, mais ainda durante a gravidez, a primeira! Até o super Karl Lagerfield a escolheu como uma das “caras” da Chanel.




































E correm alguns rumores de que há mais uma ultimate fashion girl que está de barriguinha. Sabem quem é?

Olivia Palermo!!

Não sei se é verdade, mas a ser, vou adorar vê-la a desfilar estilo por aí.


Aqui fica um preview do que poderemos encontrar.



















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