quarta-feira, 29 de julho de 2015
Mix ou uma experiência estética diferente.
A Alda aconselhou-me não a experimentar um, mas vários tratamentos que podem ser combinados conjuntamente.
Misturarmos a electrestimulaçao com outros tratamentos, como a radiofrequência e fomos tentar perceber os resultados.
Perdi algum peso no ginásio e infelizmente a gordura anterior, que já não era muita, não se transformou, como eu desejava, em músculo, apesar dos meus esforços. Senti que ao perder peso e ao não ganhar músculo, a pela estava a perder elasticidade.
Com a electroestimulação procurámos estimular a parte muscular, de forma a dar firmeza, principalmente à parte abdominal. Depois veio outra coisa com nome estranho, a ionização, cujo objectivo era fazer penetrar o princípio activo que aplicámos na pele, que também é reafirmante e revitalizante. Por falar em nomes estranhos, a seguir aplicámos uma máscara de alginatos, que faz parte do spa aromático corpo da Guinot, que é constituída base de chá verde, que tem poderes reafirmantes, redutores, relaxantes. É excelente pata revitalizar peles mais envelhecidas (não foi o caso, mas pode ser usado na parte interna das coxas e até nos glúteos).
A electroestimulação já todos ouviram falar, imagino. Pode-se intercalar a radiofrequência que consiste mais em activar mais as células, estimulando o colágenio e a elastina, para ficar no fundo uma pele revitalizada e lisa.
Por agora a recomendação é ir de férias e voltar moreninha. E depois logo vemos se é precisar fazer mais alguma coisa.
Obrigada Alda pela simpatia e boa disposição. Já algumas vezes me ia deixando dormir pelo estado zen da coisa!
Estética Alda Roque
A Alda trabalha no mesmo espaço que a Marisa, que tenho falado bastante por causa dos alisamentos, cortes e colorações. Podem juntar o útil ao agradável e marcar para as duas. A zona não podia ser mais nobre, mesmo em frente ao Moinho Velho da Solum.
Beijinhos!
segunda-feira, 27 de julho de 2015
TuaPTstore
A primeira vez que escrevi sobre elas foi na semana passada, no facebook, e comecei assim:
Também gosto de brincar com estereótipos. Os homens quando estão mal o que é que fazem? Não sei que não sou homem. As mulheres vão às compras e bebem granizado de champanhe ( private joke).
Horas e horas de conversa e de tira e põe e um espaço que adorei conhecer.
Não foi a primeira vez que tínhamos trocado impressões. Aliás, já tinha havido um contacto prévio, não presencial, por causa do 4D&Friends especial 2 anos. Mas nessa altura estavam mesmo a começar e preferiram esperar pelo próximo evento. Será? :)
Mas desde essa altura que ficou a promessa de ir conhecer o espaço.
E na quarta-feira passada lá fui eu e sinceramente não sei mesmo do que gostei mais, se das coisas maravilhosas que por lá habitam, se dos vários dedos de conversa que acabámos por trocar.
A Maria e a Tatiana são pessoas maravilhosas com quem dá gosto estar. Mesmo. Tanto é que já combinámos encontrarmo-nos depois das férias para um jantar just girls - todas temos filhos e agendas apertadas, mas quando há uma empatia como a que sentimos, havemos de descobrir um tempinho para nos voltarmos a encontrar.
Bom, as "coisas" que por lá habitam são, de facto, também, uma perdição.
Começo por falar no conceito, que não sendo propriamente inédito, é novo para uma cidade como a de Coimbra. Mais do que uma loja é um showroom, mas é um showroom em que tem sempre alguém para a atender - claro que se marcar tem a possibilidade de ter a loja só para si, com bolachinhas e um café divinal à sua espera.
É um showroom, que pode ser visitado sempre que quiser, mas também é uma loja online, que está a funcionar muitíssimo bem.
Neste momento conheço o site e conheço o espaço "real" e ambos são cheios de design, de bom gosto, e apostando na qualidade das marcas que apresentam. Já percebeu de onde veio o PT? Exactamente, são só marcas nacionais e não é qualquer marca nacional. A escolha das marcas que já têm e das marcas que ainda vão ter tem sido feita de forma imensamente criteriosa e pensada ao pormenor. E uma das preocupações, para além da óbvia de que seja nacional e de qualidade, é que não exista oferta do género em Coimbra. E apostam em nomes consagrados e em jovens designers, mas que têm "qualquer coisinha de muito especial" ( um je ne sais quoi, mas aqui não vou falar francês, num conceito tão português, caramba!), que sabem que vai funcionar.
Portanto, para mim foi bastante interessante conhecer o centro nevrálgico de todas as operações, mas podia ter conseguido exactamente as mesmas peças, à distância de um clique.
A TuaPTstore ao contrário de outras empresas, detém todos os artigos disponíveis no site em stocks próprios. Este conceito requer um investimento avultado e acarreta um elevado risco, mas esta política pretende também apoiar verdadeiramente as marcas nacionais, porque contribui para um aumento da liquidez tão desejada nos dias de hoje.
Homem, senhora, criança. E agora, também, casa. O difícil é nãos nos perdermos e não nos apiaxonarmos por T-U-D-O.
Convido-vos a clicarem aqui e a conhecerem as marcas.
As mães de Coimbra (e não só) vão ficar felicíssimas com a descoberta de que aqui vende-se Pé de Pato! Mas não sei se não se vão render primeiro às Luís Onofre!
Eu fiquei louca com os conjuntos Patachou e embora tenha trazido um mais casual chic, que Miss Conchinha já vestiu no sábado, há vestidos de festa para gente pequenina que são um must.
E, claro, depois experimentar tudo e mais alguma coisa, acabei por trazer comigo, só podia, umas sandálias Luís Onofre que são totalmente a minha cara!
Convido-vos a espreitarem o facebook e o site ou então façam uma visita ao espaço, na Rua Francisco Sá Carneiro. Vão adorar.
domingo, 26 de julho de 2015
Dia dos Avós
Sou mãe. Ainda não sou avó.
Já algumas vezes me imaginei como avó e que tipo de avó iria ser. Mas a experiência já me mostrou que nem sempre as coisas acontecem como nós idealizamos.
Conheço uma avó que tem um amor e um colo infinito à espera de uma neta, que a mãe teima em afastar.
Fala-se em alienação parental. Será que é tão difícil perceber que os netos também precisam dos avós, precisam da família extensa, para o seu pleno desenvolvimento, amadurecimento...para serem crianças completamente felizes? A privação injustificada desse convívio é uma espécie de alienação e utilizar os netos/filhos como elementos go-between é das armas mais letais que existe.
Sou mãe. Ainda não sou avó. Mas quero poder viver devagar o crescimento dos meus netos. Saborear, abraçar, dar afecto.
É muito difícil fazer este exercício de imaginação, porque isso significa ter de imaginar os meus filhos num patamar onde ainda não os consigo encaixar.
Espero estar pronta para esse papel, quando a altura chegar. Espero não defraudar expectativas, talvez uma das coisas mais difíceis de alcançar.
Na realidade não sei se me consigo ainda imaginar como avó. Muito menos as avós da nossa infância, num mundo que evoluiu tanto, que mudou tanto desde aí... para o bem e para o mal. Se calhar ainda tenho muito trabalho pessoal a fazer, muito trabalhinho de casa, como se costuma dizer. Aprender a não ter nunca medo de elogiar, de não ter medo de mostrar afecto, não ter medo do que não entendo, de não achar que há sempre uma segunda intenção escondida; aprender a aceitar mais as diferenças e a saborear mais a vida, a viver tudo por inteiro, não aceitando metades. Aprender a alimentar as amizades. Aprender a perdoar.
Só depois de aprender poderei ensinar. Que chorar faz bem, que devem chorar sempre que for preciso, que ouvirão nãos e que estes podem ser muito mais valiosos do que os sims que esperam ansiosamente por ouvir. Que também vou errar porque sou de carne e osso, embora tenha uma espécie de desejo secreto que eles me achem tão cool como uma super-heroína. Super-avozinha? Hummm, não vamos por aí:)
Quero que saibam que terão sempre aqui um ombro amigo, ao longo de toda a sua vida.
Quero que saibam que terão sempre aqui um ombro amigo, ao longo de toda a sua vida.
Muitas destas coisas já estou a aprender, ou ainda aprenderei com os meus filhos. Outras acredito que só chegarão com esse novo degrau alcançado. Com toda a maturidade que só o tempo é capaz de esculpir e fazer realçar.
Um beijo aos 4 pares de avós que os meus filhos têm a imensa sorte de terem neste momento, os de sangue e os que a vida colocou no seu caminho: João, Ilda, Fernando, Zetinha, Titó, Tita, Leonel e Paula.
Avós que por vezes erram, que muitas vezes acertam, mas que não deixam nunca de tentar.
Um beijo ao meu avô, que ainda por cá anda, no alto dos seus 90 anos.Um beijo à minha avó, à minha luz, à minha estrela-guia. O que eu daria agora para poder pegar no telefone e falar com ela. E algumas vezes quando ainda podia, por pressa, por ter mil e quinhentas coisas para fazer, porque simplesmente não estava com paciência ou in the mood, não falei o que queria falar e até a despachei mais rapidamente do que devia. Perdoa-me também por isso. Perdoa-me por ser muito difícil para mim dizer "amo-te". Sei que o sabias, para além das palavras...mas perdoa-me, sim?
Como dizia o outro senhor, peguem no telefonem e liguem. Não deixem nada por dizer. A vida é tão transitória que amanhã é sempre tarde demais.
Feliz dia para todos os avós.
10 anos na blogosfera
Queria escrever muita coisa. Queria escrever qualquer coisa. Não se fazem 10 anos de blogosfera todos os dias.
10 anos é muito tempo.
Mas não sei o que dizer.
Este é um mundo à parte. Cheguei antes da febre dos blogs, antes da ligação com as marcas, antes de ser um negócio. Nunca escondi que achava que podia e devia ser um negócio, mas ao alcance de poucos. Para ser um negócio cheguei a deixar muitas vezes a família em segundo lugar. E a ter que pagar um preço bem alto por isso. Com juros elevadíssimos.
Continuo a achar estranho receber convites maravilhosos para as 10, 11 da manhã ou 15, 16 da tarde. Gentilmente agradeço, porque continuo a emocionar-me e a sentir-me entusiasmada por ser convidada, de ser considerada uma blogger de referência, mas quase sempre comento também que tenho infelizmente de declinar porque estou a trabalhar e que parece que esses convites são endereçados a quem tem o blog como única ocupação.
Conheci muita gente, ganhei mundo, mas também perdi muito. É um espaço ainda mais competitivo do que o universo académico, quem diria? E só não nos afecta se fizermos um esforço para não nos afectar. E foram precisos muitos anos para conseguir fazer esse movimento e ter essa percepção.
Já escrevi para mim, já escrevi para as marcas, já voltei a escrever para mim.
Um dos maiores elogios que já me deram é que se via que era um blog real. Não tanto por contar muita coisa, mas muitas vezes por deixar nas entrelinhas que a vida não é perfeita e que não vivemos dentro de uma revista cor de rosa. Que o facto de estar vários dias sem postar também mostrava bem a realidade de quem tem mil coisas para fazer.
Por vezes sonho estar agenciada e ter uma equipa a trabalhar comigo. Por vezes sonho ser uma completa desconhecida e simplesmente escrever o que me der na real gana.
Entre mortos e feridos, o balanço destes 10 anos, mesmo assim, continua a ser muito positivo. Já deitei algumas lágrimas, já soltei muitos sorrisos.
Por causa do blog dei workshops ligados à psicologia; por causa do blog tive pedidos para terapia; por causa do blog organizei as minhas feirinhas. Por causa do blog estou a escrever um livro!
Por isso, sim, vou continuar enquanto valer a pena, enquanto achar que devo continuar, enquanto me quiserem ler.
10 anos. Obrigada a quem chegou agora. Obrigada a quem me apanhou pela metade. Obrigada a quem está comigo desde o início. Obrigada.
Foto: Joana Bento Photography
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Joana Bento Photography - Take I
Amadurecer. Crescer por dentro. Demora a aprender.
E andamos tão ocupados a pensar no que não temos, no que perdemos, que esquecemo-nos de ficar só com o que deve ser lembrado - sorrisos, olhares, momentos, cumplicidades e todas as experiências diferentes que nos deram mundo.
A vida é o pacote inteiro: fantasias, medos, alegrias, recomeços, aconchegos, liberdade. E depois cabe-nos a nós saber gerir... sentir o que realmente deve ser valorizado.
Tarde demais é pólvora. Tarde demais é rastilho.
Nunca pode ser tarde demais para coisíssima nenhuma.
Nunca é demasiado tarde para crescer e nunca vai ser demasiado tarde para se ser miúda uma e outra e outra vez.
Créditos:
Obrigada Joana. Uma sessão com a Joana é qualquer coisa de muito especial. Senti-me bem desde o primeiro instante e quando não sabia o que fazer ela dava dicas, muitas dicas, De como olhar, de como me posicionar, de como mexer as mãos, de como tocar no cabelo... Senti-me uma verdadeira pro. Ao mesmo tempo brincámos e fiz caras totós, com caretas, línguas de fora e muitas rugas de expressão. Deu mesmo para oscilar entre o sério e o divertido, nunca altura em que estava mesmo, mesmo a precisar disto.
Fotógrafia: Joana Bento
Make up: Kris
Corte e coloração: Marisa Imagem
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Feira Mini Ideias e um convite muito especial.
Por onde vamos andar amanhã!
Feirinha Mini Ideias organizado por duas médicas - se se sentirem mal por algum motivo, estarão no sítio certo!
Feirinha Mini Ideias organizado por duas médicas - se se sentirem mal por algum motivo, estarão no sítio certo!
Uma feirinha toda voltada para os SALDOS. Isto enlouquece qualquer mãe/mulher, não é verdade?
Roupa clássica, confortável, bonita, prática, desportiva, divertida... há para todos os gostos.
Um programa para toda a família com sessões de fotografia, comeres e beberes, pinturas faciais, basquetebol, actividades para crianças e workshops para miúdos e graúdos (cupcakes, yoga e conversas com bloggers)
Um programa para toda a família com sessões de fotografia, comeres e beberes, pinturas faciais, basquetebol, actividades para crianças e workshops para miúdos e graúdos (cupcakes, yoga e conversas com bloggers)
Um convite irrecusável, amável, modesto. Gosto tanto de pessoas assim. Diz que vou ser uma espécie de madrinha :)
Uma pequena amostra das roupas da Conchinha, que vocês gostam tanto e mais um espaço para falar de famílias e de temas relacionados com a família (16h00-16h30).
Não faltem! Até amanhã heart emoticon
terça-feira, 7 de julho de 2015
És capaz
Ontem decidi que um dia destes escrevo um texto com este título, também como homenagem à Maria Capaz. E como homenagem a muitas mulheres que não sabem, que pensam que não são, que têm medos, ideias catastróficas...mas que no fundo são capazes. One step at a time.
Foi uma honra ver o meu texto lá.
Quem sabe se depois deste não se seguirão outros mais?
http://mariacapaz.pt/cronicas/merde-porque-em-frances-soa-sempre-muito-melhor-por-sofia-arriaga/
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