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sábado, 31 de maio de 2014

4D apoia o Somos Família e #queremoséfesta



Sou uma rapariga muito festeira. Bom, nem sempre fui assim, é verdade. Não era muito dada a festas de casamentos, a festas na casa deste e daquele amigo. Curiosamente olhando para trás, sempre fui mais introvertida do que extrovertida nessas coisas. As festas sempre tiveram, para mim, um carácter mais privado, com o lema "poucos, mas muito bons". Ao mesmo tempo fui festivaleira, não too much, mas o suficiente. Fui ao 1º Vilar de Mouros, quando voltou à vida. Fui a Paredes de Coura, ao Imperial,  ao Sudoeste, ao Optimus Alive, ao Superbock Super Rock,... Fui a concertos fantásticos, como Nick Cave ou  Pulp, ou Bauhaus ou Bjork. Tudo isso para mim era festa, mais festa do que aquelas celebrações mais tradicionais. À medida que fui sendo mãe - como fui 4 vezes acho que já posso colocar as coisas desta forma - fui amadurecendo, com eles, por eles, fui mudando. E os festivais passaram a ser, em parte, os do Panda! Mas continuo no fundo a mesma. As celebrações que mais gosto continuam a ser aquelas privadas, em dias sem justificação, só porque sim ou...e porque não?



Para além dos filhos foi a faceta de blogger e de organizadora do 4D&friends que me fez sair da casca e apreciar mais os convívios e os convites para festas. E quando passa a inibiçãozinha inicial, a seguir fica a sensação de confraternização boa, de camaradagem, de "valeu a pena". E nessa altura, nessa altura...só quero é festa!




E é nesse sentido que hoje vos venho aqui falar.

É já amanhã, a grande festa do ano e vocês não vão querer perder, tenho a certeza.




No dia 1 de Junho, a FESTA DA CRIANÇA & SOMOS FAMÍLIA vai acontecer na Baía de Cascais e no Parque Marechal Carmona. Não faltem. Vai estar recheado de coisas boas.


E vocês, só querem é festa? 

Se sim ou mais ou menos, desta vez vai valer mesmo a pena. Façam uma foto com a vossa família, partilhem-na no Instagram ou Facebook, sem esquecer de colocar a hashtag #queremoséfesta!



Esta foto será depois partilhada no mural, no dia do evento.


Saibam mais aqui:  evento.somosfamilia.pt 


Adoro a imagem. Da We blog you!




sexta-feira, 30 de maio de 2014

Auto-mutilação - pensar naquilo que não queremos pensar



Sei que amo o que faço quando vibro por poder ir saber o que colegas andam a fazer, por poder conhecer e dar a conhecer aos alunos modalidades terapêuticas, espaços terapêuticos, problemas psicológicos que ainda desconhecem.

Hoje fomos ao famoso VillaRamadas e estivemos a falar de auto-mutilação, com um testemunho extraordinário.



A automutilação consiste em infligir sofrimento físico através de facas, tesouras, pontas de cigarro e outros elementos de tortura, aplicando cortes e queimaduras no próprio corpo, a fim de que essa dor possa, de algum modo, mitigar o tormento de que a parte psicológica está a padecer. A angústia e a sensação de vazio, de incompletude apresentam-se de tal forma acutilantes que as pessoas que se automutilam acham que só mesmo um sofrimento maior para apagar outro que não sabem gerir.

Embora se trate de agressividade dirigida para o próprio, e portanto de um comportamento suicida, o objectivo da automutilação não é o suicídio, mas a relativização da dor psicológica e emocional. Há, todavia, o perigo real das consequências de um corte feito com mais profundidade numa zona perigosa, até porque, a dada altura, os indivíduos que recorrem a tal “anestésico doloroso” deixam de sentir dor. Em acréscimo, este micro-suicídio pode, com a continuidade da frustração de não ser capaz de resolver os problemas, conduzir mesmo ao suicídio.

Na base da automutilação está uma auto-estima muito fraca e a crença de que se merece sofrer, mais do que morrer. A punição física é disto um sinal. Ao contrário do que se possa pensar, contudo, os doentes não a levam a cabo para se exibir. De facto, eles procuram áreas do corpo mais cobertas – pernas, barriga – e outras, como os braços e os pulsos, são tapadas com mangas compridas para ocultar as cicatrizes. Paralelamente, os actos são praticados no quarto e na casa de banho, longe dos olhares de terceiros.

Há uma vertente da automutilação em que as inscrições no corpo funcionam como factores de identificação no seio de um grupo, confundindo-se sofrimento e estética. A scarification é uma cicatriz assemelhada a uma tatuagem, só que executada com um bisturi. O branding, igualmente doloroso, carimba a pele com um ferro quente, como se faz com o gado.

Existem, neste repertório de autodestruição, diversas maneiras de aceder a um alívio temporário, a uma breve distanciação, da amargura da alma. E apesar de as estatísticas apontarem uma diminuição do número de suicídios, há indicadores de risco que estão a aumentar, como é o caso dos para-suicídios, ou seja as auto-agressões. Estima-se que se chegue a tomar conhecimento de apenas uma em cada quatro situações desta natureza.

É vulgar que a patologia da automutilação apareça em concomitância com distúrbios alimentares, o que acrescenta importância à atenção dispensada por pais, educadores, familiares e amigos. Saber detectar os sinais de alerta é passível de fazer a diferença entre a vida e a morte. Os doentes procuram esconder os cortes e queimaduras enquanto podem – alguns durante vários anos –, como um segredo que lhes confere poder, controlo. A questão é que tudo isto é ilusório e existem saídas para uma doença que desafia a morte em cada golpe, em cada gesto de extinção da sua própria pessoa.




Os pais têm de estar atentos a estes comportamentos:
a) Costuma usar roupas de mangas longas, mesmo no verão, com altas temperaturas;
b) Apresentam várias cicatrizes ou lesões repetidas e tem dificuldade para explicá-las;
c) Isola-se evitando situações onde seu corpo pode ser exposto, como praia ou piscina;
Vale lembrar que estas pessoas podem apresentar sintomas depressivos e de fobia social associados.




Num estudo realizado em Portugal, no âmbito da Organização Mundial de Saúde, e que foi apresentado em Lisboa, em abril de 2011, concluiu-se que, numa amostra de 5050 adolescentes, com uma média de 14 anos, 15,6% referem "ter-se magoado de propósito nos últimos 12 meses, mais do que uma vez".

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A minha experiência com a Purah – alisamento escova progressiva



Os meus pais vieram visitar-nos no fim-de-semana. Quando cheguei a casa, vinda de uma reunião na Quinta onde vai ser o 4D&Friends, a mãe já lá estava. Das 1ªas coisas que me disse foi “Fizeste o alisamento da Purah?” e eu assustei-me. Cheguei a pensar que devia ter uma etiqueta no cabelo ou qualquer coisa do género. Como é que a mãe sabia? Fácil, Sherlock Holmes, tinha visto um saco com os produtos, champô e máscara, lá em casa. Disse-me que andava há uns tempos para fazer um, mas que tinha algum receio que o cabelo ficasse com aquele aspecto estranho - muito agarrado à cabeça. Só que ao ver o meu, que estava fantástico, tinha-lhe aguçado novamente a vontade de experimentar. O mais curioso é que falámos de valores e este que fiz estava definitivamente mais em conta do que os preços que a mãe conhecia. A Marisa já me tinha referido isso, mas quando confirmamos com alguém que não tem nada a ver com o assunto, ainda é melhor.

E pronto, elogio de minha mãe é algo muito sério e a ter em conta. Não é pessoa de elogiar só por elogiar. Definitivamente percebi ali que realmente tinha valido a pena.



A Marisa, da Marisa Imagem & Alda Roque, um cabeleireiro recente numa das zonas mais sofisticadas de Coimbra, convidou-me a fazer um alismaneto/tratamento/escova progressiva Purah.

Já falei imensas vezes do meu interesse sobre este tema e já fiz 3 alisamentos, dois japoneses e um indiano – estou cada vez mais internacional! Infelizmente tive sempre de me deslocar a Lisboa porque não encontrei cá nada que realmente me agradasse.


O convite da Marisa veio numa óptima altura. Fez-me ter vontade de experimentar e fez-me ficar muito curiosa sobre os resultados. Não tenho cabelo afro, nem cheio de caracóis. Tenho cabelo forte e com muitos jeitos.


Este é de todos os alisamentos o menos agressivo, sendo até considerado um tratamento, porque revitaliza imenso o cabelo. Fica tão hidratado e brilhante que dá gosto. Perfeito!


Estava com medo daqueles primeiros dias, em que não se podia lavar – nem apanhar ou colocar atrás das orelhas, para não vincar. Como ia trabalhar estava super preocupada se ficaria com aspecto oleoso e meio blhac. Que nada, nem um pouco.

Depois voltei a ter medo do resultado após primeira lavagem em casa. Laveis, usei os produtos que são indispensáveis (mas calma, os dois produtos ficaram por menos de 30 euros) e sequei com o secador, usando apenas os dedos (pode-se também usar prancha). E ficou impecável.


Pelo que a Marisa me disse, o alisamento dura de 4 a 6 meses, dependendo do cabelo, e principalmente se usarmos champô e máscara sem sal (aconselham-se os da marca). Todas as mulheres podem fazê-lo – grávidas, mamãs a amamentar, com coloração ou madeixas. Se se conseguir lavar no máximo 3 vezes por semana, já que as lavagens reduzem o efeito do alisamento.


Eu fiquei completamente fã e, de facto, 80 euros é um preço fantástico, comparativamente aos 150 e 160 praticados em outros espaços.


A Marisa trabalha com a Redken e em parceria com a marca ainda tem dois dias por mês chamados de dias low-cost.


Vale a pena visitar! E muito obrigada pelo convite.



Rua Jorge Anjinho lote 11 Rc Dto C, 3030*428 Coimbra
239 403 348













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terça-feira, 27 de maio de 2014

Cozinha de Sobrevivência V



A Luísa, de No Mundo de Luísa, também quis participar nesta rubrica. E nós agradecemos muito, claro!

Um acompanhamento facílimo, mas diferente, que pode tornar uma refeição ainda mais especial.





Batatas assadas em papelotes com creme de cebolinho


1 pacote de natas Longa Vida Batatinhas para assar. Sal q.b. Molho inglês Cebolinho Aquecer o forno a 200º Lavar muito bem as batatinhas. Dar-lhes um golpe e colocar num quadrado de papel de alumínio, uma por uma. 

Temperar com sal e fechar o embrulho. Levar ao forno. Ao fim de 30 minutos verificar se estão assadas, espetando um garfo.

Bater as natas com sal e umas gotas de molho inglês até ficarem bem firmes. Polvilhar com cebolinho. Servir os papelotes de batatas com o molho ao lado.



Bons cozinhados!




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domingo, 25 de maio de 2014

I've been there - Paris




























Paris, cidade de cheiros e sabores. Cidade de filmes e bandas sonoras. Cidade das luzes e do amor. Daquele à primeira vista, que não se explica...só se sente.

Marais, Saint-Germain, Montmartre, Quartier Latin. Comer baguetes e croissants, sentar na relva, caminhar junto ao Sena, aproveitar as manhãs, saltitando entre a rive droite e a rive gauche. Perder-se na Lauduree com macarons em tons de céu. 




E isto só para levantar um bocadinho do véu.




Uma viagem que começa bem antes de se lá chegar.
E seria preciso uma vida inteira para a conhecer.






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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Pumkin convidou e o 4D aceitou o repto: Moda Verão 2014 - Me and the kids



O convite da querida Mariana da Pumpkin não veio na melhor altura. Não por falta de peças para mostrar, mas por falta de tempo para compilar tudo.

Mas um convite da Mariana é uma ordem. E é sempre uma honra receber este convite da Pumpkin:)

E arregacei as mangas, roubei umas horinhas aos outros trabalhos e entreguei tudo a tempo e horas. Mas deixei infelizmente de fora algumas coisas que adoro.

E como tenho a certeza que tão cedo não terei disponibilidade para outro post igual, aqui fica tudo.

E aqui no 4D o post, ainda mais completo.


Estas são as minhas sugestões para este verão, para nós e para eles. Adoro as minhas escolhas. Espero que adorem também. Uma boa parte são de facto peças que elegi para mim, para nós, já morando algumas aqui no nosso closet.

E uma boa parte destas marcas vai estar connosco no próximo 4D&Friends, dia 14 de Junho, em Coimbra. Não deixem de ir!


E não deixem de ver na Pumpkin também. Obrigada Mariana por me pores a mexer! :)






Kids - must have para a praia



Os fatos de banho (e calções) mais giros da estação:




Castelos nas Nuvens


Chuxucas



JokidsDesign


Pippa Beachwear



Gama Rústica



Chapéus de ganga que dão com tudo!


Gama Rústica



Saídas de praia
Maria Nuvem


Nas Estrelas




Roupa casual cheia de estilo




Adoro macacões ou calções/calças com peitilho. Adoro.
Assim as meninas também podem dar pinotes.
E adoro estas tshirts mais hippies, que podem substituir as tradicionais tshirts de gola.
Nas Estrelas




Mais blusinhas e túnicas que chamam o Verão.
Num estilo descontraído e fluído, que eu adoro.
Galinha Doida



O branco e as gangas. A combinação feita no céu...ou nas nuvens

Castelos nas Nuvens



Um pouco de girly girly nuns calções meio arrapazados.
Para as meninas que têm o melhor dos dois mundos.
Gama Rústica

Mais um macacão ganga, com apontamentos floridos e com cor.
Conheço esta marca há pouco tempo.
A Sofia enviou-me este macacão para a Concha.
Posso dizer-vos que veste super, super bem. Parabéns!

Chica Maria



Aqui em ganga e em aqua, a cor sensação deste Verão.
E com bolinhas pequeninas. As únicas que me deixam feliz!
Da By Mom





Calçado para gente gira e pequenina



Da espanhola Anais.
Na Mini Me
Adoro

De todas as cores. Uma perdição.
Nas Estrelas



As lonas nunca podem faltar.
Na Maria Nuvem e na Gama Rústica




Complementos


Adoro os lacinhos e as fitas da Mademoiselle' s Bow.
Um must-have neste Verão.


Esta coroa de princesa da Mimos&Afetos

Palavras para quê?
Mochila na Maria Nuvem




Em estilo navy, um clássico.
Da Paseos de Bebé Portugal




Para um dia de festa ou para um ocasião mais especial, como um aniversário

Este maravilhoso matchy da Letras Bordadas


E este. Da Cat






E para as mães




Umas monorquinas para nós. 



E umas Paez para toda a família. Na Yupi Kids



Este maravilhoso colar, em degradê de tons,
criado em parceria com o 4D.

Entrelaços



Mas querem saber qual o complemento mais top deste Verão??


As pulseiras de elásticos feitas pelos meus filhos.
Just love it.




Que conjunto fantástico. Só tenho a dizer bem.
Melhor ainda depois de vestido.
Fluído, não marca as gordurinhas e com um ar muito trandy.
Aprovadíssimo.



Querem ver?
Framboesa4Clothing
modelo: mummy 4D


Este divertidíssimo jumpsuit. Em mint!
Da Sal de Pipa




Para a casa (de praia ou para a de todos os dias)



As letras da Egg.
Em tons quentes ou no sempre presente branco e azul mar.
Amor, love, praia, sal, sol.
Qualquer palavra com que nos apeteça brincar.


 
Amo de paixão.
Dispensador de bebidas.
Na Sanimaia.





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